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Grupo de cedidos atinge os 19 jogadores. Poucos têm expectativas reais de ficar no plantel principal . Yazalde subiu a sua cotação no Rio Ave, mas foi Pizzi que explodiu para a fama.
Desceu a cortina sobre a época 2010/11 e abre-se agora caminho para preparar a nova temporada.
Paralelamente aos processos relacionados com o reforço e reestruturação do plantel principal, que suscitam a melhor das atenções dos adeptos, os responsáveis pelo futebol do SC Braga têm a missão de recolher e analisar os relatórios sobre o desempenho dos atletas cedidos a outros clubes.
Entre futebolistas que evoluíram em ligas nacionais e estrangeiras, e os que ganharam experiência no satélite do SC Braga, o Vizela, são 19 atletas com um sonho comum: fixar-se na casa-mãe e ser parte integrante dos sucessos dos minhotos.
É praticamente um plantel inteiro à espera de decisões, à excepção de Stélvio, que iniciou há pouco a sua aventura em Angola, no Recreativo de Libolo.
Só uma ínfima parte destes profissionais terá acesso à primeira equipa na próxima época e alguns nem essa expectativa alimentam.
A Bola