R
RoterTeufel
Visitante
Alerta um jornal chinês
Mais de seis milhões à beira de morrer à fome
Um jornal chinês alertou esta quinta-feira que mais de seis milhões de norte-coreanos, cerca de um terço da população do país, "estão à beira de morrer de fome" e "necessitam de ajuda urgente".
O alerta coincidiu com a secreta visita à China do líder norte-coreano, Kim Jong-il, "centrada", de acordo com um perito local, na "cooperação económica" e na "assistência chinesa" à Coreia do Norte.
A "escassez de comida" forçou a Coreia do Norte a pedir ajuda externa, disse Zhang Liangui, especialista em assuntos norte-coreanos da Escola Central do Partido Comunista Chinês.
As estimativas do Programa Alimentar Mundial (PAM), divulgadas em Março, referiram que a Coreia do Norte necessitará de 450 mil toneladas de alimentos.
Zhang Liangui considerou que "para a comunidade internacional, há sempre um dilema na ajuda à Coreia do Norte".
"Por razões humanitárias, é necessário ajudar as pessoas com fome, mas por outro lado há o receio que a ajuda seja usada pelos militares e pelo governo para financiar o programa de desenvolvimento nuclear", explicou Liangui.
C. da Manha
Mais de seis milhões à beira de morrer à fome
Um jornal chinês alertou esta quinta-feira que mais de seis milhões de norte-coreanos, cerca de um terço da população do país, "estão à beira de morrer de fome" e "necessitam de ajuda urgente".
O alerta coincidiu com a secreta visita à China do líder norte-coreano, Kim Jong-il, "centrada", de acordo com um perito local, na "cooperação económica" e na "assistência chinesa" à Coreia do Norte.
A "escassez de comida" forçou a Coreia do Norte a pedir ajuda externa, disse Zhang Liangui, especialista em assuntos norte-coreanos da Escola Central do Partido Comunista Chinês.
As estimativas do Programa Alimentar Mundial (PAM), divulgadas em Março, referiram que a Coreia do Norte necessitará de 450 mil toneladas de alimentos.
Zhang Liangui considerou que "para a comunidade internacional, há sempre um dilema na ajuda à Coreia do Norte".
"Por razões humanitárias, é necessário ajudar as pessoas com fome, mas por outro lado há o receio que a ajuda seja usada pelos militares e pelo governo para financiar o programa de desenvolvimento nuclear", explicou Liangui.
C. da Manha