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"Dinho" é um dos sobreviventes do massacre de Corumbiará
Brasil: Assassinado líder camponês Adelino Ramos
O líder camponês Adelino Ramos, conhecido como "Dinho" e um dos sobreviventes do massacre de Corumbiará em 1995, foi assassinado sexta-feira no estado de Roraima e é a terceira pessoa morta esta semana em conflitos de terras na Amazónia.
"Dinho", que em Agosto de 1995 sobreviveu ao ataque em que morreram 12 pessoas, entre camponeses e crianças, às mãos de um comando de supostos paramilitares, foi assassinado quando vendia produtos horticulas no bairro Vista Alegre do Abuna, em Porto Velho, capital de Rondonia.
Segundo a organização católica Pastoral da Terra, o camponês foi baleado por atiradores que se faziam transportar num motociclo.
"Dinho" tinha denunciado recentemente exploradores ilegais de madeira nos estados do Acre, Amazónia e Rondonia e apelava à instalação de acampamento de camponeses sem abrigo.
A denuncia levou as autoridades brasileiras à apreensão de madeira e gado em zonas preservadas, acrescentou a organização católica.
Adelino Ramos já tinha denunciado várias ameaças de morte que lhe eram feitas.
Na terça-feira, no estado do Pará, foi assassinado a tiro o casal José Claudio Ribeiro da Silva e María do Espírito Santo, reconhecidos ambientalistas da região e antigos dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Sem terra.
C. da Manha
Brasil: Assassinado líder camponês Adelino Ramos
O líder camponês Adelino Ramos, conhecido como "Dinho" e um dos sobreviventes do massacre de Corumbiará em 1995, foi assassinado sexta-feira no estado de Roraima e é a terceira pessoa morta esta semana em conflitos de terras na Amazónia.
"Dinho", que em Agosto de 1995 sobreviveu ao ataque em que morreram 12 pessoas, entre camponeses e crianças, às mãos de um comando de supostos paramilitares, foi assassinado quando vendia produtos horticulas no bairro Vista Alegre do Abuna, em Porto Velho, capital de Rondonia.
Segundo a organização católica Pastoral da Terra, o camponês foi baleado por atiradores que se faziam transportar num motociclo.
"Dinho" tinha denunciado recentemente exploradores ilegais de madeira nos estados do Acre, Amazónia e Rondonia e apelava à instalação de acampamento de camponeses sem abrigo.
A denuncia levou as autoridades brasileiras à apreensão de madeira e gado em zonas preservadas, acrescentou a organização católica.
Adelino Ramos já tinha denunciado várias ameaças de morte que lhe eram feitas.
Na terça-feira, no estado do Pará, foi assassinado a tiro o casal José Claudio Ribeiro da Silva e María do Espírito Santo, reconhecidos ambientalistas da região e antigos dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Sem terra.
C. da Manha