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RoterTeufel
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Santa Eulália: Agressora já era conhecida das autoridades
Massagista dá pancada na praia
"Eu estava a dar uma massagem a uma cliente quando de repente aquela mulher veio e deu-me um murro na cara. Arrancou-me os óculos e magoou-me", relatou ontem ao CM um dos dois massagista chineses que, na tarde do dia anterior, foram agredidos por uma colega e compatriota ilegal, na praia de Santa Eulália, em Albufeira.
"Já no ano passado tivemos problemas com outros massagistas sem licença, mas desta vez a coisa complicou-se mesmo", relatou Wang, de 43 anos, que, com Cheng e Ke Wang, explora há três anos uma barraca de massagens chinesas e tailandesas "devidamente licenciada" na praia.
Segundo o comandante Cruz Martins, da Capitania do Porto de Portimão, tudo começou quando a massagista ilegal, de cerca de 30 anos, foi autuada pela Polícia Marítima (PM) "por estar a fazer massagens no local sem estar devidamente licenciada".
As coimas, nestes casos, "vão dos 100 aos 1500 euros", esclareceu o mesmo responsável, sem divulgar o valor aplicado. Além de ter autuado a mulher, os agentes notificaram-na sobre uma situação idêntica, que ficou pendente desde o Verão passado. Isto levou a massagista a desconfiar que tinha sido denunciada pelos colegas legalizados que, na altura, estavam a trabalhar na praia. E resolveu ir pedir-lhes explicações. "Ela estava fora de si e dizia que nós a tínhamos acusado", explicou Wang ao CM. A PM identificou a agressora, que terá a sua residência habitual no Sul de Espanha, e só não a deteve porque, na altura, as vítimas ainda não tinham apresentado queixa por agressão, o que entretanto já fizeram.
C. da Manha
Massagista dá pancada na praia
"Eu estava a dar uma massagem a uma cliente quando de repente aquela mulher veio e deu-me um murro na cara. Arrancou-me os óculos e magoou-me", relatou ontem ao CM um dos dois massagista chineses que, na tarde do dia anterior, foram agredidos por uma colega e compatriota ilegal, na praia de Santa Eulália, em Albufeira.
"Já no ano passado tivemos problemas com outros massagistas sem licença, mas desta vez a coisa complicou-se mesmo", relatou Wang, de 43 anos, que, com Cheng e Ke Wang, explora há três anos uma barraca de massagens chinesas e tailandesas "devidamente licenciada" na praia.
Segundo o comandante Cruz Martins, da Capitania do Porto de Portimão, tudo começou quando a massagista ilegal, de cerca de 30 anos, foi autuada pela Polícia Marítima (PM) "por estar a fazer massagens no local sem estar devidamente licenciada".
As coimas, nestes casos, "vão dos 100 aos 1500 euros", esclareceu o mesmo responsável, sem divulgar o valor aplicado. Além de ter autuado a mulher, os agentes notificaram-na sobre uma situação idêntica, que ficou pendente desde o Verão passado. Isto levou a massagista a desconfiar que tinha sido denunciada pelos colegas legalizados que, na altura, estavam a trabalhar na praia. E resolveu ir pedir-lhes explicações. "Ela estava fora de si e dizia que nós a tínhamos acusado", explicou Wang ao CM. A PM identificou a agressora, que terá a sua residência habitual no Sul de Espanha, e só não a deteve porque, na altura, as vítimas ainda não tinham apresentado queixa por agressão, o que entretanto já fizeram.
C. da Manha