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Só não esteve em sete jogos da saga portista. Nas provas nacionais, foi mesmo o jogador mais utilizado.
Rolando atravessou uma época de afirmação mais que absoluta no eixo defensivo dos dragões, transferindo para o FC Porto de André Villas Boas a regularidade e a influência que exibira na equipa sob a orientação de Jesualdo Ferreira, fechando a temporada com tantas e tantas razões que justificam a presença do defesa no circuito noticioso internacional.
Entre Inglaterra e Itália, o nome do central emerge há muito nos títulos dos jornais, com óbvio eco por cá, numa consequência directa dos factos: uma carreira tão positiva numa montra como a dos portistas tem os efeitos magnéticos do costume e o internacional português surge com naturalidade nas agendas de vários emblemas.
Se este defeso significar uma transferência para Rolando, poderá dizer-se que será a consumação esperada de um cenário projectado já no curso de 2009/10 e bastante acentuado à saída de um ano de absoluta glória para os azuis e brancos. Para lá dos quatro títulos levantados pelo dragão, há o próprio registo de Rolando, um verdadeiro corredor de fundo numa época muito longa para a equipa.
Dos 58 jogos oficiais realizados pelo FC Porto, o central só não participou em sete, e do quadro da utilização do jogador, sobressai outro detalhe precioso: foram 51 vezes em acção, o mesmo que 4590 minutos, ou seja, sempre que actuou, Rolando só fez partidas completas, detalhe que atesta bem a importância e a regularidade do defesa no sector e em todas as provas.
A Bola