PJ deteve "pequeno empresário" da televisão por cabo

Homem tinha uma vivenda toda equipada para distribuir conteúdos do Meo e da Zon desbloqueados.

Foi numa vivenda na zona do Porto que a Policia Judiciária descobriu um autêntico "bunker" de alta-tecnologia: antenas parabólicas, servidores, boxes e computadores que serviam para a redistribuição por uma clientela dos conteúdos dos operadores Meo e Zon. Desbloqueados.
A investigação foi desenvolvida pela Directoria de Lisboa da Policia Judiciária. E, hoje, o suspeito será presente ao juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coacção.
De acordo com informações recolhidas pelo DN, o individuo comercializava o "seu" serviço de televisão por cabo, cobrando aos seus clientes entre 10 a 15 euros por mês. Para isso, recebia via satélite os respectivos conteúdos e, uma vez desbloqueados (sobretudos os canais de desporto, filmes e séries) redistribuía-os através da rede do cabo.

Mau maria...eles andam aí

aqui me parece que existe algo novo
redistribuir o sinal por cabo.
Qunto ao resto só existe ladrão se existir receptor, e aqui já sabemos

Amigos eles andam ai e pelo que houvi não é só em cabo tambem em sharing

Boas, atenção isto não e só para quem tem servidores mas também quem partilha cartões dos mesmos operadores, a que lembrar isso., ou andamos todos a pensar que la porque alguns ditos tem os tais servidores são eles os culpados ou principais alvos de investigação.
Não senhor são todos alvos aqueles que fazem partilha do seu cartão.
Chama-se cardschering isso e que o pessoal parece que não entende.
Abraço