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Comité de protecção revela estudo
Jornalistas: Iraque tem maior número de mortes
O Iraque manteve-se em 2010 o país onde se registaram maior número de mortes de jornalistas sem que o país tenha sido responsabilizado por isso, segundo o Comité para a Protecção de Jornalistas.
Segundo o "Índice de Impunidade 2011", gerado pelo Comité, o Iraque lidera a tabela com o triplo das mortes de qualquer outra nação, seguido da Somália e das Filipinas. Segundo a organização, a situação nestes três países "não melhorou, antes piorou".
O Iraque está no topo da lista pelo quarto ano consecutivo e regista 92 mortes de jornalistas que ficaram impunes, o que corresponde a uma taxa de 2,9 casos por milhão de habitantes.
A Somália registou 10 mortos (um caso por milhão de habitantes) e as Filipinas 56 (0,6 casos por milhão de habitantes).A lista integra ainda o Sri Lanka, Colômbia, Afeganistão, Nepal, México, Rússia, Paquistão, Bangladesh, Brasil e Índia.
As conclusões do CPJ indicam também que a grande maioria das vítimas são jornalistas locais, com apenas seis por cento dos casos a corresponderem a jornalistas estrangeiros.
C. da Manha
Jornalistas: Iraque tem maior número de mortes
O Iraque manteve-se em 2010 o país onde se registaram maior número de mortes de jornalistas sem que o país tenha sido responsabilizado por isso, segundo o Comité para a Protecção de Jornalistas.
Segundo o "Índice de Impunidade 2011", gerado pelo Comité, o Iraque lidera a tabela com o triplo das mortes de qualquer outra nação, seguido da Somália e das Filipinas. Segundo a organização, a situação nestes três países "não melhorou, antes piorou".
O Iraque está no topo da lista pelo quarto ano consecutivo e regista 92 mortes de jornalistas que ficaram impunes, o que corresponde a uma taxa de 2,9 casos por milhão de habitantes.
A Somália registou 10 mortos (um caso por milhão de habitantes) e as Filipinas 56 (0,6 casos por milhão de habitantes).A lista integra ainda o Sri Lanka, Colômbia, Afeganistão, Nepal, México, Rússia, Paquistão, Bangladesh, Brasil e Índia.
As conclusões do CPJ indicam também que a grande maioria das vítimas são jornalistas locais, com apenas seis por cento dos casos a corresponderem a jornalistas estrangeiros.
C. da Manha