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O dissidente cubano Guillermo Fariñas iniciou hoje uma nova greve de fome para exigir justiça pela morte de Juan Soto, que segundo os dissidentes morreu na sequência de uma agressão policial.
Fariñas disse, em entrevista à agência Efe, que iniciou uma greve de fome e sede até que o governo de Raul Castro «julgue os autores diretos do homicídio» de Soto Garcia.
O dissidente Juan Soto, de 46 anos, faleceu no dia 08 de maio após, segundo a oposição cubana, uma agressão policial, ocorrida dois dias antes.
Diário Digital / Lusa
Fariñas disse, em entrevista à agência Efe, que iniciou uma greve de fome e sede até que o governo de Raul Castro «julgue os autores diretos do homicídio» de Soto Garcia.
O dissidente Juan Soto, de 46 anos, faleceu no dia 08 de maio após, segundo a oposição cubana, uma agressão policial, ocorrida dois dias antes.
Diário Digital / Lusa