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O futuro de Walter não está só nas mãos de André Villas Boas. Naturalmente que o treinador dos dragões tem uma palavra importante a dizer acerca da utilidade ou não do avançado brasileiro para a próxima época, mas serão mais terceiros a determinar o seu futuro, o que tem a ver com o(s) reforço(s) para o sector e... a saída ou não de Radamel Falcao do FC Porto.
Aliás, o colombiano é o primeiro foco de instabilidade no eixo do ataque e que mexe, obviamente, com a situação de bigorna. Isto porque o futuro de el tigre não está tanto nas mãos do azuis e brancos como se poderá crer. O que tem a ver com uma cláusula de rescisão de 30 milhões de euros que, para o estatuto adquirido pelo o sul-americano, nem é por aí além. Mas não só.
O próprio arrastar das negociações para o prolongamento do contrato do avançado, que tem como objectivo oferecer melhores condições salariais e, principalmente, aumentar o seu preço de mercado, que será uma defesa para os portistas face aos endinheirados candidatos ao jogador que se perfilam por aí, deixam a entender um defeso escaldante e com desfecho imprevisível. Pese as juras de fidelidade de ambas as partes.
A Bola