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Um agente da PSP acusado de oito crimes de abuso sexual de uma menor e de um crime de peculato começa na terça-feira a ser julgado no Tribunal do Seixal.
De acordo com o despacho da acusação, entre 15 de Setembro de 2006 e Agosto de 2007, o homem, que era à data agente principal da PSP no comando distrital de Setúbal, terá abusado da filha da mulher com quem vivia, e que tinha na altura sete anos.
Os crimes terão sido cometidos quando o padrasto se encontrava sozinho com a menor, em casa, e também na rua, em locais com pouco movimento de carros e de pessoas.
Ainda de acordo com o mesmo documento, o homem, hoje com 48 anos, terá, pelo menos por uma vez, uniformizado como agente da PSP, transportado a vítima numa viatura da Polícia que lhe estava confiada para fins de serviço.
Numa outra ocasião o arguido terá ainda levado a menor para um armazém que serve de depósito da PSP no Bairro da Bela Vista, em Setúbal.
O homem é acusado de oito crimes de abuso sexual de criança e de um crime de peculato de uso.
Em declarações à agência Lusa, o gabinete de Imprensa do Comando Distrital da PSP de Setúbal afirmou que o arguido continua a exercer funções na Polícia, em serviços internos, depois de ter sido suspenso preventivamente durante 90 dias.
A mesma fonte explicou que até que haja uma decisão judicial a respeito do caso "não é possível interromper o vínculo funcional com o agente".
A PSP lamentou ainda que "sobre um profissional seu recaiam acusações de uma tal gravidade", acrescentando que "não se identifica com tais comportamentos, sobretudo (porque) é uma das entidades com maior responsabilidade na salvaguarda dos direitos das vítimas e da prevenção deste tipo de crime hediondo".
A pedido do Ministério Público, a menor, hoje com 12 anos, não deverá ser ouvida em julgamento.
Jornal de Notícias
De acordo com o despacho da acusação, entre 15 de Setembro de 2006 e Agosto de 2007, o homem, que era à data agente principal da PSP no comando distrital de Setúbal, terá abusado da filha da mulher com quem vivia, e que tinha na altura sete anos.
Os crimes terão sido cometidos quando o padrasto se encontrava sozinho com a menor, em casa, e também na rua, em locais com pouco movimento de carros e de pessoas.
Ainda de acordo com o mesmo documento, o homem, hoje com 48 anos, terá, pelo menos por uma vez, uniformizado como agente da PSP, transportado a vítima numa viatura da Polícia que lhe estava confiada para fins de serviço.
Numa outra ocasião o arguido terá ainda levado a menor para um armazém que serve de depósito da PSP no Bairro da Bela Vista, em Setúbal.
O homem é acusado de oito crimes de abuso sexual de criança e de um crime de peculato de uso.
Em declarações à agência Lusa, o gabinete de Imprensa do Comando Distrital da PSP de Setúbal afirmou que o arguido continua a exercer funções na Polícia, em serviços internos, depois de ter sido suspenso preventivamente durante 90 dias.
A mesma fonte explicou que até que haja uma decisão judicial a respeito do caso "não é possível interromper o vínculo funcional com o agente".
A PSP lamentou ainda que "sobre um profissional seu recaiam acusações de uma tal gravidade", acrescentando que "não se identifica com tais comportamentos, sobretudo (porque) é uma das entidades com maior responsabilidade na salvaguarda dos direitos das vítimas e da prevenção deste tipo de crime hediondo".
A pedido do Ministério Público, a menor, hoje com 12 anos, não deverá ser ouvida em julgamento.
Jornal de Notícias