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Jerusalém quer relançar o turismo religioso e cultural e receber 10 milhões de visitantes por ano, numa estratégia do presidente da câmara, Nir Barkat, para universalizar a cidade santa e fomentar a sua unidade sob bandeira israelita.
«A visão de futuro que temos para Jerusalém está no seu passado e na estratégia de abrir a cidade ao mundo», explicou o autarca Barkat, que se propôs a alcançar o número de 10 milhões de turistas ao ano no prazo de duas décadas.
A cidade, na qual vivem cerca de 800 mil pessoas, recebeu no ano passado o recorde de 3,4 milhões de visitantes, um número que considera insuficiente para o que define como «o centro do mundo».
Convencido de que tem em suas mãos «uma das marcas mais importantes no mundo todo» que «não precisa de nenhuma apresentação», o autarca garante que 3,5 mil milhões de pessoas desejariam visitar a cidade «pelo menos uma vez na vida» e que seu objectivo é ajudá-las a realizar esse desejo.
dd.
«A visão de futuro que temos para Jerusalém está no seu passado e na estratégia de abrir a cidade ao mundo», explicou o autarca Barkat, que se propôs a alcançar o número de 10 milhões de turistas ao ano no prazo de duas décadas.
A cidade, na qual vivem cerca de 800 mil pessoas, recebeu no ano passado o recorde de 3,4 milhões de visitantes, um número que considera insuficiente para o que define como «o centro do mundo».
Convencido de que tem em suas mãos «uma das marcas mais importantes no mundo todo» que «não precisa de nenhuma apresentação», o autarca garante que 3,5 mil milhões de pessoas desejariam visitar a cidade «pelo menos uma vez na vida» e que seu objectivo é ajudá-las a realizar esse desejo.
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