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Eurojust reúne em Lisboa
Portugal é dos que mais recorre à cooperação na Justiça
As autoridades judiciárias portuguesas recorreram, no ano passado, 64 vezes à cooperação prestada pelo Eurojust, organismo europeu de Justiça, que visa combater a criminalidade. Este valor representa um "aumento progressivo", segundo o representante de Portugal no organismo, o procurador João Miguel.
Portugal está entre os países que mais recorrem à Eurojust, adiantou o procurador João Miguel, que preside aos trabalhos do seminário deste organismo, que decorrem hoje em Lisboa.
Segundo o representante português, em 2010, os 27 Estados-membros da União Europeia recorreram ao Eurojust 1.424 vezes.
De acordo com o responsável, a cooperação pedida pelos países está relacionada com casos de tráfico de droga, criminalidade mais grave e violenta, tráfico de seres humanos, terrorismo, fraudes e branqueamento de capitais.
"Os números mostram que há um progressivo aumento dos pedidos dirigidos ao Eurojust e isso conforta-nos bastante, mas ao mesmo tempo dá-nos o estímulo para pensarmos em pretender ter cada vez maior intervenção", afirmou o responsável.
No seminário desta sexta-feira é debatida 'A nova decisão Eurojust: perspectivas e desafios', com a presença de Aled Williams, presidente da organização.
C. da Manha
Portugal é dos que mais recorre à cooperação na Justiça
As autoridades judiciárias portuguesas recorreram, no ano passado, 64 vezes à cooperação prestada pelo Eurojust, organismo europeu de Justiça, que visa combater a criminalidade. Este valor representa um "aumento progressivo", segundo o representante de Portugal no organismo, o procurador João Miguel.
Portugal está entre os países que mais recorrem à Eurojust, adiantou o procurador João Miguel, que preside aos trabalhos do seminário deste organismo, que decorrem hoje em Lisboa.
Segundo o representante português, em 2010, os 27 Estados-membros da União Europeia recorreram ao Eurojust 1.424 vezes.
De acordo com o responsável, a cooperação pedida pelos países está relacionada com casos de tráfico de droga, criminalidade mais grave e violenta, tráfico de seres humanos, terrorismo, fraudes e branqueamento de capitais.
"Os números mostram que há um progressivo aumento dos pedidos dirigidos ao Eurojust e isso conforta-nos bastante, mas ao mesmo tempo dá-nos o estímulo para pensarmos em pretender ter cada vez maior intervenção", afirmou o responsável.
No seminário desta sexta-feira é debatida 'A nova decisão Eurojust: perspectivas e desafios', com a presença de Aled Williams, presidente da organização.
C. da Manha