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RoterTeufel
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Factos não sustentam ilícitos
Absolvidos jovens do movimento 'Democracia Verdadeira Já'
O tribunal de Pequena Instância Criminal absolveu esta segunda-feira os dois activistas do movimento ‘Democracia Verdadeira Já’, detidos no Rossio, considerando que os factos apurados não permitiram sustentar os ilícitos de que vinham acusados.
Ricardo Salta foi absolvido do crime de resistência e coacção sobre funcionário (agentes da PSP) e Tiago Castelhado de injúrias agravadas.
No caso deste arguido, o tribunal disse ter ficado com dúvidas, face às versões contraditórias apresentadas em julgamento, tendo determinado a sua absolvição.
O julgamento sofreu uma reviravolta quando uma magistrada, ouvida em tribunal na qualidade de testemunha, arrasou a actuação policial, revelando, entre outros factos, ter sido ela própria agredida por um dos polícias, que lhe apertou o pescoço.
Após os agentes da PSP João Paulo Henriques e Edgar Salta relatarem em tribunal a sua versão dos factos e justificado as detenções dos activistas, a magistrada do Ministério Público Sónia Maria Pinhão contou que no dia 4 de Junho estava num café do Rossio com uma amiga quando lhe disseram que estava a haver uma carga policial na zona.
Depois deste depoimento, o Ministério Público (acusação) pediu a absolvição dos dois arguidos.
PSP IMPEDE JORNALISTAS DE FILMAR E TIRAR FOTOGRAFIAS NO PASSEIO JUNTO AO TRIBUNAL
A PSP recebeu ordens para impedir que a comunicação social filme e tire fotografias no passeio junto à entrada do Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa durante a leitura da sentença de dois arguidos do movimento ‘Democracia Verdadeira Já'.
Dois agentes da PSP comunicaram aos jornalistas que se encontram a cobrir a sentença que não podiam tirar fotografias nem filmar no passeio público junto ao Tribunal, no Campus da Justiça, justificando que são ordens do comandante da 2.ª Divisão, o subcomissário Pratas.
Contudo, nas duas últimas sessões não houve restrições no local, tendo mesmo sido permitida uma pequena manifestação dos activistas do movimento.
C. da Manha
Absolvidos jovens do movimento 'Democracia Verdadeira Já'
O tribunal de Pequena Instância Criminal absolveu esta segunda-feira os dois activistas do movimento ‘Democracia Verdadeira Já’, detidos no Rossio, considerando que os factos apurados não permitiram sustentar os ilícitos de que vinham acusados.
Ricardo Salta foi absolvido do crime de resistência e coacção sobre funcionário (agentes da PSP) e Tiago Castelhado de injúrias agravadas.
No caso deste arguido, o tribunal disse ter ficado com dúvidas, face às versões contraditórias apresentadas em julgamento, tendo determinado a sua absolvição.
O julgamento sofreu uma reviravolta quando uma magistrada, ouvida em tribunal na qualidade de testemunha, arrasou a actuação policial, revelando, entre outros factos, ter sido ela própria agredida por um dos polícias, que lhe apertou o pescoço.
Após os agentes da PSP João Paulo Henriques e Edgar Salta relatarem em tribunal a sua versão dos factos e justificado as detenções dos activistas, a magistrada do Ministério Público Sónia Maria Pinhão contou que no dia 4 de Junho estava num café do Rossio com uma amiga quando lhe disseram que estava a haver uma carga policial na zona.
Depois deste depoimento, o Ministério Público (acusação) pediu a absolvição dos dois arguidos.
PSP IMPEDE JORNALISTAS DE FILMAR E TIRAR FOTOGRAFIAS NO PASSEIO JUNTO AO TRIBUNAL
A PSP recebeu ordens para impedir que a comunicação social filme e tire fotografias no passeio junto à entrada do Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa durante a leitura da sentença de dois arguidos do movimento ‘Democracia Verdadeira Já'.
Dois agentes da PSP comunicaram aos jornalistas que se encontram a cobrir a sentença que não podiam tirar fotografias nem filmar no passeio público junto ao Tribunal, no Campus da Justiça, justificando que são ordens do comandante da 2.ª Divisão, o subcomissário Pratas.
Contudo, nas duas últimas sessões não houve restrições no local, tendo mesmo sido permitida uma pequena manifestação dos activistas do movimento.
C. da Manha