JackWise
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Software promete detectar mentiras em e-mail
Um aplicativo produzido por pesquisadores da Universidade de Cornell promete identificar mentiras em e-mails.
De acordo com a universidade americana, o software analisa a repetição de palavras e a objectividade das informações escritas em função de cinco parâmetros.
A repetição de verbos e expressões suspeitas ao lado do uso de narrativas em terceira pessoa, frases ambíguas e uso de expressões com sentido de vitimizar o autor do e-mail indicam maior tendência de o autor da mensagem estar mentindo.
A universidade investiu US$ 680 mil para desenvolver o aplicativo e afirma que o índice de acerto do software é de 70%. O sistema que detecta lorotas ainda será submetido a novos testes e, diz a universidade, uma versão com uso comercial deve estar pronta já no início de 2008.
A análise da universidade aponta que, ao contar mentiras, o autor descreve as ações com mais detalhes que o faz normalmente. Embustes têm 28% mais palavras que textos verdadeiros, diz o estudo.
Os mentirosos usam ainda mais construções gramaticais ambíguas. O recurso lhes oferece margem para que se justifiquem caso sejam desmascarados.
O software leva ainda em conta a ocorrência de incoerências entre as frases do e-mail e o uso de expressões negativas como "ando cansado, confuso, estressado", entre outros.
Para a universidade, o software será especialmente útil para empresas de seguro e de análise de risco. Com o aplicativo, acreditam os pesquisadores, tais empresas poderão focar melhor quais histórias devem ser verificadas com mais atenção.
Fonte: Info Online
Um aplicativo produzido por pesquisadores da Universidade de Cornell promete identificar mentiras em e-mails.
De acordo com a universidade americana, o software analisa a repetição de palavras e a objectividade das informações escritas em função de cinco parâmetros.
A repetição de verbos e expressões suspeitas ao lado do uso de narrativas em terceira pessoa, frases ambíguas e uso de expressões com sentido de vitimizar o autor do e-mail indicam maior tendência de o autor da mensagem estar mentindo.
A universidade investiu US$ 680 mil para desenvolver o aplicativo e afirma que o índice de acerto do software é de 70%. O sistema que detecta lorotas ainda será submetido a novos testes e, diz a universidade, uma versão com uso comercial deve estar pronta já no início de 2008.
A análise da universidade aponta que, ao contar mentiras, o autor descreve as ações com mais detalhes que o faz normalmente. Embustes têm 28% mais palavras que textos verdadeiros, diz o estudo.
Os mentirosos usam ainda mais construções gramaticais ambíguas. O recurso lhes oferece margem para que se justifiquem caso sejam desmascarados.
O software leva ainda em conta a ocorrência de incoerências entre as frases do e-mail e o uso de expressões negativas como "ando cansado, confuso, estressado", entre outros.
Para a universidade, o software será especialmente útil para empresas de seguro e de análise de risco. Com o aplicativo, acreditam os pesquisadores, tais empresas poderão focar melhor quais histórias devem ser verificadas com mais atenção.
Fonte: Info Online