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A Inspecção-Geral de Saúde abriu um processo de averiguações relativo aos casos de duas mortes por infecção pela bactéria da legionela na Unidade Hospitalar de Bragança.
Por outro lado, a Inspecção-Geral de Saúde vai avaliar se foram tomadas todas as medidas de protecção, analisar a prova documental e efectuar perícias, além de pretender ser informada sobre o estado de saúde dos pacientes que foram afectados na Unidade Hospitalar de Bragança, avançou hoje fonte hospitalar.
Contactado o gabinete de comunicação e imagem do Centro Hospitalar do Nordeste, foi confirmado à agência Lusa que "a UHB tem estado em articulação desde o início do processo quer com a IGAS quer com a Direcção-Geral da Saúde e Delegação de Saúde Pública do Norte".
No espaço de dois meses foram registadas duas mortes na UHB provocadas por um quadro de pneumonia grave tendo por base uma infecção por legionela.
"Um doente, imunodeprimido, entrou pela primeira vez na urgência do CHNE no passado dia 20 de maio, tendo recebido alta a 13 de Julho, e regressou ao hospital a 16 de Junho, com um quadro de pneumonia por legionela, tendo sido internado na Unidade de Cuidados Intermédios, onde acabou por falecer", avançou fonte do CHNE.
Este é já a terceiro caso de infecção provocado pela bactéria legionela detestado na Unidade Hospitalar de Bragança e por medida preventiva os doentes internados no quarto piso onde começou o foco da infecção foram transferidos para outras alas da UHB.
Os Serviços Técnicos do Centro Hospitalar do Nordeste bem como a Direcção Clínica têm vindo "a redobrar a vigilância" não só aos doentes internados como também aos vindos do exterior, já que nesta altura ainda não foi possível comprovar a origem, interna ou externa, do último caso detectado.
Por outro lado, fonte ligada ao Centro Hospitalar do Nordeste fez saber que as últimas análises, emitidas a 16 de Junho e referentes à recolha de amostras efectuada a 30 de Maio, não detectaram a presença de legionela na canalização da Unidade Hospitalar de Bragança.
"A bactéria que tinha sido encontrada em alguns pontos de saída de água do 4.º piso está eliminada, comprovando a eficácia das várias medidas de controlo e desinfecção que foram de imediato aditadas, em consonância com os serviços de saúde pública do Norte" concluiu o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Nordeste.
Jornal de Notícias
Por outro lado, a Inspecção-Geral de Saúde vai avaliar se foram tomadas todas as medidas de protecção, analisar a prova documental e efectuar perícias, além de pretender ser informada sobre o estado de saúde dos pacientes que foram afectados na Unidade Hospitalar de Bragança, avançou hoje fonte hospitalar.
Contactado o gabinete de comunicação e imagem do Centro Hospitalar do Nordeste, foi confirmado à agência Lusa que "a UHB tem estado em articulação desde o início do processo quer com a IGAS quer com a Direcção-Geral da Saúde e Delegação de Saúde Pública do Norte".
No espaço de dois meses foram registadas duas mortes na UHB provocadas por um quadro de pneumonia grave tendo por base uma infecção por legionela.
"Um doente, imunodeprimido, entrou pela primeira vez na urgência do CHNE no passado dia 20 de maio, tendo recebido alta a 13 de Julho, e regressou ao hospital a 16 de Junho, com um quadro de pneumonia por legionela, tendo sido internado na Unidade de Cuidados Intermédios, onde acabou por falecer", avançou fonte do CHNE.
Este é já a terceiro caso de infecção provocado pela bactéria legionela detestado na Unidade Hospitalar de Bragança e por medida preventiva os doentes internados no quarto piso onde começou o foco da infecção foram transferidos para outras alas da UHB.
Os Serviços Técnicos do Centro Hospitalar do Nordeste bem como a Direcção Clínica têm vindo "a redobrar a vigilância" não só aos doentes internados como também aos vindos do exterior, já que nesta altura ainda não foi possível comprovar a origem, interna ou externa, do último caso detectado.
Por outro lado, fonte ligada ao Centro Hospitalar do Nordeste fez saber que as últimas análises, emitidas a 16 de Junho e referentes à recolha de amostras efectuada a 30 de Maio, não detectaram a presença de legionela na canalização da Unidade Hospitalar de Bragança.
"A bactéria que tinha sido encontrada em alguns pontos de saída de água do 4.º piso está eliminada, comprovando a eficácia das várias medidas de controlo e desinfecção que foram de imediato aditadas, em consonância com os serviços de saúde pública do Norte" concluiu o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Nordeste.
Jornal de Notícias