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Gémeos Winklevoss não deixam cair processo do Facebook

florindo

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Apesar de terem desistido de apresentar um recurso no Supremo Tribunal de Justiça, em torno do processo relativo à criação do Facebook, os gémeos Cameron e Tyler Winklevoss ainda não deixaram cair o caso

Apesar de no início desta semana os dois irmãos terem anunciado a desistência de um recurso a apresentar ao Supremo Tribunal dos EUA, a dupla e o seu sócio Divya Narendra, que alegam ser os criadores da rede social que ficaria conhecida como Facebook, está a tentar recuperar o caso no primeiro tribunal onde o processo foi julgado, avança o Los Angeles Times.

De acordo com o diário californiano o objectivo desta vez é convencer o juiz se a rede social «suprimiu intencional ou inadvertidamente provas» durante o primeiro julgamento.

O caso envolve um acordo estabelecido em Fevereiro de 2008, que terminou com os dois gémeos e o seu sócio a receberem 65 milhões de dólares de indemnização para encerrarem o processo.

Em Abril deste ano soube-se que um recurso apresentado pelos três alegados autores do Facebook, para que o montante recebido fosse revisto e aumentado, não foi aceite.

Nesse mesmo mês, avança o LA Times, os três tentaram convencer o tribunal de Boston onde o caso foi julgado que os advogados da rede social estavam a esconder mensagens, que serviriam de prova às suas alegações.

O pedido de análise a esta queixa acabou por ser suspenso até à resolução relativa ao recurso do Supremo Tribunal dos EUA, que chegou esta semana, com a desistência dos gémeos.

Esta desistência permite agora ao julgamento regressar a Boston, onde as mensagens que alegadamente provam que Mark Zuckerberg queria utilizar os planos dos Winklevoss para seu benefício.

Desta vez os opositores do criador do Facebook argumentam que se soubessem da existência destas mensagens, nunca teriam chegado a acordo.

Sobre esta questão o advogado da rede social, Neel Chatterjee, emitiu um comunicado onde defende que «estas são alegações velhas e infundadas que já foram analisadas e rejeitadas anteriormente pelos tribunais».

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