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Bolsas sem direcção, BCP fixa novo mínimo histórico

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Mai 2, 2009
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As praças europeias oscilam entre ganhos e perdas na primeira sessão da semana. Crise na Grécia condiciona.

O índice português PSI 20 recuava 0,06%, cotando abaixo da barreira psicológica dos 7.000 pontos (6988,56 pontos). Na Europa o dia é também de perdas. O sentimento continua condicionado pelos receios em torno da Grécia. Um dos pontos quentes da semana será a votação parlamentar de um novo pacote de austeridade em Atenas, que deve acontecer quarta-feira. A rejeição do plano pode ser sinónimo de incumprimento na zona euro.

"Permanece a preocupação de que um falhanço na resolução da situação na Grécia tem potencial para ter efeitos à escala global", frisava Cameron Peacock, da IG Markets, numa nota de pré-abertura dos mercados. "Não seria uma surpresa verificar que o apetite por risco não existe nesta altura", acrescentou.

Em Lisboa a sessão arrancou com um mínimo histórico das acções do BCP, nos 0,389 euros. Os títulos do banco, que controla uma instituição na Grécia, inverteram entretanto para ganhos de 0,51%. Isto num dia em que os seus accionistas reúnem em assembleia-geral extraordinária. Em cima da mesa está uma alteração de estatutos que permita à equipa liderada por Carlos Santos Ferreira aceder à garantia de financiamento disponibilizada pelo Estado.

O Banif também arrancou sob forte pressão - a afundar mais de 3% - e seguia agora a ceder 0,81% para 0,61 euros. As acções do banco cotaram em mínimos de 2003 nos primeiros minutos de negociação. Na restante banca, BES (0,7%) e BPI (0,53%) seguiam positivos numa sessão negativa para o sector europeu.Nos outros títulos de maior ponderação em Lisboa a EDP (-0,21%), Portugal Telecom (0,34%) e Galp (-0,03%) transaccionavam no vermelho. Também a Brisa perdia terreno (-0,05%) depois de o JPMorgan ter cortado o seu preço-alvo para a concessionária portuguesa, de 5,2 para 4 euros, eliminando qualquer potencial de subida face à cotação actual de 4 euros.

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In:Economico
 
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