Ministro da Defesa da Grécia acredita que o novo plano de austeridade será aprovado, mas prevê dificuldades.
"Acredito que vai passar. Há preocupações mas acima de tudo há no grupo parlamentar do PASOK um consenso de que é preciso assumir as responsabilidades", disse Panos Beglitis, em declarações à Skai TV citadas pela Reuters.
O Parlamento grego vota esta semana, na quarta e quinta-feira, um novo programa de austeridade de 28 mil milhões de euros que prevê cortes na despesa e subidas nos impostos. A aprovação parlamentar do plano é condição para Atenas receber a quinta tranche do resgate de 110 mil milhões de euros. Por isso, se os deputados chumbarem mais austeridade, a Grécia poderá entrar em incumprimento.
"Votar contra o plano levará o País à bancarrota no dia seguinte", sublinhou o ministro da Defesa grego, prevendo uma "catástrofe" se a maioria de 155 deputados socialistas não viabilizar o documento.Em declarações ao jornal El Mundo este domingo, Theodore Pangalos, vice-primeiro-ministro da Grécia, disse não prever problemas na primeira votação, que deve acontecer quarta-feira. No entanto, na segunda votação, sobre passos concretos para concretizar mais austeridade, poderão surgir divisões dentro do partido do Governo. "É aí que poderão haver problemas. Não sei se alguns dos nossos deputados não votarão contra", admitiu.
In:Economico
"Acredito que vai passar. Há preocupações mas acima de tudo há no grupo parlamentar do PASOK um consenso de que é preciso assumir as responsabilidades", disse Panos Beglitis, em declarações à Skai TV citadas pela Reuters.
O Parlamento grego vota esta semana, na quarta e quinta-feira, um novo programa de austeridade de 28 mil milhões de euros que prevê cortes na despesa e subidas nos impostos. A aprovação parlamentar do plano é condição para Atenas receber a quinta tranche do resgate de 110 mil milhões de euros. Por isso, se os deputados chumbarem mais austeridade, a Grécia poderá entrar em incumprimento.
"Votar contra o plano levará o País à bancarrota no dia seguinte", sublinhou o ministro da Defesa grego, prevendo uma "catástrofe" se a maioria de 155 deputados socialistas não viabilizar o documento.Em declarações ao jornal El Mundo este domingo, Theodore Pangalos, vice-primeiro-ministro da Grécia, disse não prever problemas na primeira votação, que deve acontecer quarta-feira. No entanto, na segunda votação, sobre passos concretos para concretizar mais austeridade, poderão surgir divisões dentro do partido do Governo. "É aí que poderão haver problemas. Não sei se alguns dos nossos deputados não votarão contra", admitiu.
In:Economico