A instituição financeira Fjordbank Mors declarou-se insolvente e acções da banca dinamarquesa afundam.
Foi a nona falência no sector financeiro dinamarquês desde o início da crise financeira em 2008. O Fjordbank Mors declarou no final da semana passada que era incapaz de cumprir as regras de solvabilidade do regulador do país, o que lançou uma onda de quedas nos bancos cotados na bolsa de Copenhaga.
As acções do Max Bank são as que mais sofrem, derrocando 20%. E existem títulos de outras quatro entidades financeiras a cair mais de 7% na sessão de hoje. Já o maior banco do país, o Danske Bank, sofre uma descida superior a 5%.
O Fjordbank Mors está agora nas mãos do Estado, sendo que os detentores de obrigações e os depositantes que tenham mais de 100 mil euros na instituição enfrentam prejuízos. Isto porque a Dinamarca abriu um precedente na União Europeia que coloca os obrigacionistas de bancos falidos a suportar as perdas provocadas por eventuais falências.
O objectivo é não colocar o dinheiro dos contribuintes a pagar as falências bancárias. No entanto, a medida não foi bem recebida pelas agências de ‘rating', que cortaram as notas dos bancos dinamarqueses, incluindo o Danske Bank, com o argumento da falta de apoio estatal.
In:Economico
Foi a nona falência no sector financeiro dinamarquês desde o início da crise financeira em 2008. O Fjordbank Mors declarou no final da semana passada que era incapaz de cumprir as regras de solvabilidade do regulador do país, o que lançou uma onda de quedas nos bancos cotados na bolsa de Copenhaga.
As acções do Max Bank são as que mais sofrem, derrocando 20%. E existem títulos de outras quatro entidades financeiras a cair mais de 7% na sessão de hoje. Já o maior banco do país, o Danske Bank, sofre uma descida superior a 5%.
O Fjordbank Mors está agora nas mãos do Estado, sendo que os detentores de obrigações e os depositantes que tenham mais de 100 mil euros na instituição enfrentam prejuízos. Isto porque a Dinamarca abriu um precedente na União Europeia que coloca os obrigacionistas de bancos falidos a suportar as perdas provocadas por eventuais falências.
O objectivo é não colocar o dinheiro dos contribuintes a pagar as falências bancárias. No entanto, a medida não foi bem recebida pelas agências de ‘rating', que cortaram as notas dos bancos dinamarqueses, incluindo o Danske Bank, com o argumento da falta de apoio estatal.
In:Economico