A câmara baixa do Parlamento espanhol aprovou hoje a reforma das pensões, que sobe de 65 para 67 anos a idade de aposentação.
O Executivo espanhol aprovou a 25 de Março a nova lei, que tinha sido anteriormente acordada com os sindicatos e com as organizações patronais e empresariais.
A legislação, que integra o Regime Geral de Segurança Social para empregados domésticos e que melhora as prestações em caso de viuvez e orfandade, sobe agora para aprovação no Senado, a câmara alta to Parlamento.
O texto do projecto de lei mereceu, na Comissão de Trabalho e Imigração do Congresso, o apoio do Partido Socialista, no governo, bem como dos nacionalistas catalães, com a abstenção do partido nacionalista basco e com os votos contra do Partido Popular, o principal partido da oposição.
O diploma tem como principal medida o aumento da idade da reforma para os 67 anos -- ou depois de 38 anos e meio de desconto - para as gerações mais novas a entrar no mercado de trabalho e é parte das medidas de austeridade que Madrid tem vindo a tentar aprovar para lutar contra a crise da dívida pública.
A medida tinha sido exigida pela União Europeia e por organismos como o Fundo Monetário Internacional, que consideravam insustentável o actual sistema de pensões.
Em 2010, no âmbito do programa de redução do défice público, o governo espanhol já tinha sido obrigado a aplicar um plano de congelamento das pensões e de redução dos salários dos funcionários públicos.
In:Economico
O Executivo espanhol aprovou a 25 de Março a nova lei, que tinha sido anteriormente acordada com os sindicatos e com as organizações patronais e empresariais.
A legislação, que integra o Regime Geral de Segurança Social para empregados domésticos e que melhora as prestações em caso de viuvez e orfandade, sobe agora para aprovação no Senado, a câmara alta to Parlamento.
O texto do projecto de lei mereceu, na Comissão de Trabalho e Imigração do Congresso, o apoio do Partido Socialista, no governo, bem como dos nacionalistas catalães, com a abstenção do partido nacionalista basco e com os votos contra do Partido Popular, o principal partido da oposição.
O diploma tem como principal medida o aumento da idade da reforma para os 67 anos -- ou depois de 38 anos e meio de desconto - para as gerações mais novas a entrar no mercado de trabalho e é parte das medidas de austeridade que Madrid tem vindo a tentar aprovar para lutar contra a crise da dívida pública.
A medida tinha sido exigida pela União Europeia e por organismos como o Fundo Monetário Internacional, que consideravam insustentável o actual sistema de pensões.
Em 2010, no âmbito do programa de redução do défice público, o governo espanhol já tinha sido obrigado a aplicar um plano de congelamento das pensões e de redução dos salários dos funcionários públicos.
In:Economico