O julgamento dos oito suspeitos do atentado de Marraquexe, Marrocos, que provocou 17 mortos em 28 de Abril vai iniciar-se quinta-feira no tribunal antiterrorista de Salé, referiu a agência noticiosa francesa AFP ao citar o procurador.
Círculos próximos dos suspeitos, igualmente citados pela AFP também confirmaram o início do processo para 30 de Abril na instância judicial situada nos arredores da capital, Rabat.
Após o atentado, a polícia judiciária marroquina deteve e apresentou perante um juiz de instrução sete suspeitos, enquanto um oitavo foi recentemente enviado para a mesma instância judicial, que os acusou de "terrorismo" e vai julgá-los ao abrigo da lei antiterrorista aprovada no país em 2004.
De acordo com a acta de acusação, os oito indiciados, incluindo o principal suspeito Adil El Othmani, são igualmente acusados de "grave atentado à ordem pública, assassínio com premeditação, detenção e fabrico de explosivos e pertença a um grupo religioso proibido".
Entre as 17 vítimas mortais do atentado num café junto à praça central de Marraquexe encontram-se oito cidadãos franceses e um luso-descendente.
A acusação não precisou o nome e a natureza do grupo religioso onde estão alegadamente filiados os oito suspeitos, mas um dia após o atentado o ministério do Interior indicou que o principal acusado "está fortemente impregnado da ideologia jihadista" e "exprime abertamente a sua obediência à al Qaeda".
In:JN
Círculos próximos dos suspeitos, igualmente citados pela AFP também confirmaram o início do processo para 30 de Abril na instância judicial situada nos arredores da capital, Rabat.
Após o atentado, a polícia judiciária marroquina deteve e apresentou perante um juiz de instrução sete suspeitos, enquanto um oitavo foi recentemente enviado para a mesma instância judicial, que os acusou de "terrorismo" e vai julgá-los ao abrigo da lei antiterrorista aprovada no país em 2004.
De acordo com a acta de acusação, os oito indiciados, incluindo o principal suspeito Adil El Othmani, são igualmente acusados de "grave atentado à ordem pública, assassínio com premeditação, detenção e fabrico de explosivos e pertença a um grupo religioso proibido".
Entre as 17 vítimas mortais do atentado num café junto à praça central de Marraquexe encontram-se oito cidadãos franceses e um luso-descendente.
A acusação não precisou o nome e a natureza do grupo religioso onde estão alegadamente filiados os oito suspeitos, mas um dia após o atentado o ministério do Interior indicou que o principal acusado "está fortemente impregnado da ideologia jihadista" e "exprime abertamente a sua obediência à al Qaeda".
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