As bolsas norte-americanas conquistaram hoje os primeiros avanços em quatro dias, devido às subidas dos bancos.
No arranque da semana, o índice industrial Dow Jones subiu 0,91%, enquanto o tecnológico Nasdaq progrediu 1,33% e o S&P 500 subiu 0,92%, a registarem os primeiros ganhos em quatro dias.
A impulsionar estiveram os títulos dos bancos, devido às novas regras para salvaguardar o sistema financeiro global, e também as tecnológicas contribuíram para os ganhos.
"As evidências apontam para que, particularmente os bancos norte-americanos, estejam numa melhor posição para conseguir cumprir as exigências de capital", disse Alan Gayle, estratega na RidgeWorth Capital Management, à Bloomberg. "Existe muita ansiedade em relação à Grécia. Os progressos no que respeita a lidar com a crise de dívida europeia são lentos", acrescentou, contudo, o mesmo perito.
Os reguladores anunciaram este fim-de-semana que os bancos demasiado grandes para falir devem ter um rácio de capital superior em 2,5 pontos percentuais ao exigido aos outros bancos a partir de 2019, como parte do esforço para evitar uma nova crise financeira global.
Foi neste cenário que os títulos do Bank of America subiram mais de 3%, enquanto os papéis do Citigroup avançaram 1%.
As novas regras de capital do Comité de Basileia são "menos onerosas do que o que se receava", comentou Scott Tapley, gestor de fundos na 1st Source Investment Advisors.
No dia de hoje, os investidores também ficaram a saber que os gastos dos consumidores norte-americanos estagnaram inesperadamente em Maio, pela primeira vez num ano, quando os economistas sondados pela Bloomberg esperavam um ganho ligeiro de 0,1%.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
No arranque da semana, o índice industrial Dow Jones subiu 0,91%, enquanto o tecnológico Nasdaq progrediu 1,33% e o S&P 500 subiu 0,92%, a registarem os primeiros ganhos em quatro dias.
A impulsionar estiveram os títulos dos bancos, devido às novas regras para salvaguardar o sistema financeiro global, e também as tecnológicas contribuíram para os ganhos.
"As evidências apontam para que, particularmente os bancos norte-americanos, estejam numa melhor posição para conseguir cumprir as exigências de capital", disse Alan Gayle, estratega na RidgeWorth Capital Management, à Bloomberg. "Existe muita ansiedade em relação à Grécia. Os progressos no que respeita a lidar com a crise de dívida europeia são lentos", acrescentou, contudo, o mesmo perito.
Os reguladores anunciaram este fim-de-semana que os bancos demasiado grandes para falir devem ter um rácio de capital superior em 2,5 pontos percentuais ao exigido aos outros bancos a partir de 2019, como parte do esforço para evitar uma nova crise financeira global.
Foi neste cenário que os títulos do Bank of America subiram mais de 3%, enquanto os papéis do Citigroup avançaram 1%.
As novas regras de capital do Comité de Basileia são "menos onerosas do que o que se receava", comentou Scott Tapley, gestor de fundos na 1st Source Investment Advisors.
No dia de hoje, os investidores também ficaram a saber que os gastos dos consumidores norte-americanos estagnaram inesperadamente em Maio, pela primeira vez num ano, quando os economistas sondados pela Bloomberg esperavam um ganho ligeiro de 0,1%.
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