A população dos bairros da Liberdade e da Serafina, em Lisboa, juntam-se, esta terça-feira, numa vigília contra o fim do contrato de uma congregação religiosa com o Externato de Educação Popular, temendo o fim da função social desta obra.
De acordo com o presidente da Junta de Freguesia de Campolide, André Couto, que convocou a vigília, o medo da população é que, "com a saída da congregação, a obra perca o seu cariz social que tem tido até agora, ajudando a população carenciada".
"Há 60 anos que estas irmãs aqui estão e daí o carinho da população", André Couto, realçando que neste externato estão cerca de 200 crianças.
Em protesto contra a saída da congregação destes bairros, onde moram cerca de três mil pessoas, a população já conseguiu recolher 1200 assinaturas num abaixo-assinado promovido pela junta de freguesia e que será esta terça-feira entregue às irmãs durante a vigília.
Num comunicado distribuído à população, a Junta de Freguesia explica que a decisão da Congregação das Religiosas do Amor de Deus prende-se com a redução do número de irmãs e consequente necessidade de terminarem com uma das suas obras.
"Estas irmãs são o pilar desta comunidade", sublinhou o autarca, que espera que a congregação reveja a decisão de não renovar o contrato com o externato.
In:JN
De acordo com o presidente da Junta de Freguesia de Campolide, André Couto, que convocou a vigília, o medo da população é que, "com a saída da congregação, a obra perca o seu cariz social que tem tido até agora, ajudando a população carenciada".
"Há 60 anos que estas irmãs aqui estão e daí o carinho da população", André Couto, realçando que neste externato estão cerca de 200 crianças.
Em protesto contra a saída da congregação destes bairros, onde moram cerca de três mil pessoas, a população já conseguiu recolher 1200 assinaturas num abaixo-assinado promovido pela junta de freguesia e que será esta terça-feira entregue às irmãs durante a vigília.
Num comunicado distribuído à população, a Junta de Freguesia explica que a decisão da Congregação das Religiosas do Amor de Deus prende-se com a redução do número de irmãs e consequente necessidade de terminarem com uma das suas obras.
"Estas irmãs são o pilar desta comunidade", sublinhou o autarca, que espera que a congregação reveja a decisão de não renovar o contrato com o externato.
In:JN