A praça lisboeta está agora a desvalorizar com o BCP próximo de um novo mínimo histórico.
O PSI 20, o índice de referência na Euronext Lisboa, desvaloriza 0,04% e continua abaixo da barreira psicológica dos 7.000 pontos (6.955, 374).Na Europa, o sentimento é igualmente negativo. Madrid e Londres desvalorizam 0,12% e 0,58%, respectivamente. Frankfurt perde 0,17%. Em "contra maré" está Paris, que progride 0,54%.Amanhã, o Parlamento grego votar um novo programa de austeridade. O chumbo poderá conduzir Atenas à bancarrota e é por isso encarado pelos investidores como um teste ao futuro do euro. Hoje, o comissário europeu Oli Rehn garantiu que "não há plano B" para a Grécia, reagindo assim a notícias que davam conta de um plano de contingência desenhado por Bruxelas para o caso de o Parlamento grego vetar mais austeridade.Em Lisboa, o BCP, que controla um banco na Grécia, recuava 1,29% para os 0,383 euros, estando assim muito perto do mínimo histórico de 0,379 euros.Em declarações ao Diário Económico, Santos Ferreira afirmou que "o impacto da renegociação da dívida soberana grega em Portugal é diminuto, uma vez que a exposição dos bancos portugueses aos títulos de dívida pública da Grécia é baixo, não chega aos 1,5 mil milhões de euros".Na mesma linha, o Banif recuava 1,64%, cotando nos 0,60 euros, ao mesmo tempo que o BES desvalorizava 0,17%, negociando nos 2,41 euros. Em sentido contrário está o BPI, que progredia 0,11% para 0,93 euros.Jerónimo Martins (-0,52%) e Portugal Telecom (-0,93%) também condicionam os ganhos em Lisboa. Do lado positivo destacam-se as valorizações da EDP (0,46%), Renováveis (0,93%) e Galp Energia (1,22%).
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In:Economico
O PSI 20, o índice de referência na Euronext Lisboa, desvaloriza 0,04% e continua abaixo da barreira psicológica dos 7.000 pontos (6.955, 374).Na Europa, o sentimento é igualmente negativo. Madrid e Londres desvalorizam 0,12% e 0,58%, respectivamente. Frankfurt perde 0,17%. Em "contra maré" está Paris, que progride 0,54%.Amanhã, o Parlamento grego votar um novo programa de austeridade. O chumbo poderá conduzir Atenas à bancarrota e é por isso encarado pelos investidores como um teste ao futuro do euro. Hoje, o comissário europeu Oli Rehn garantiu que "não há plano B" para a Grécia, reagindo assim a notícias que davam conta de um plano de contingência desenhado por Bruxelas para o caso de o Parlamento grego vetar mais austeridade.Em Lisboa, o BCP, que controla um banco na Grécia, recuava 1,29% para os 0,383 euros, estando assim muito perto do mínimo histórico de 0,379 euros.Em declarações ao Diário Económico, Santos Ferreira afirmou que "o impacto da renegociação da dívida soberana grega em Portugal é diminuto, uma vez que a exposição dos bancos portugueses aos títulos de dívida pública da Grécia é baixo, não chega aos 1,5 mil milhões de euros".Na mesma linha, o Banif recuava 1,64%, cotando nos 0,60 euros, ao mesmo tempo que o BES desvalorizava 0,17%, negociando nos 2,41 euros. Em sentido contrário está o BPI, que progredia 0,11% para 0,93 euros.Jerónimo Martins (-0,52%) e Portugal Telecom (-0,93%) também condicionam os ganhos em Lisboa. Do lado positivo destacam-se as valorizações da EDP (0,46%), Renováveis (0,93%) e Galp Energia (1,22%).
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