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Caso Operação Furacão

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In Memoriam
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Jorge Jesus chamado a depor.



O treinador do Benfica, Jorge Jesus, foi chamado a depor no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DIAP) esta segunda-feira no âmbito da Operação Furacão, para prestar esclarecimentos sobre os pagamentos dos contratos do Vitória de Setúbal em 2001/02.

O caso que está a ser investigado é relativo à gestão de Jorge Goes, então presidente do Vitória de Setúbal, e a ligação do emblema sadino ao banco BPN. Na época, Jesus era técnico da equipa principal.

Deverão também ser ouvidos Luis Campos e Carlos Azenha.

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Jesus liquida dívida fiscal que diz ser do Setúbal

Jorge Jesus foi notificado pelo DCIAP para prestar declarações sobre as relações entre o Vitória de Setúbal e o Banco Português de Negócios (BPN), no âmbito da Operação Furacão, um processo por fraude fiscal que envolve centenas de empresas.

O treinador de futebol do Benfica, Jorge Jesus, procedeu hoje ao pagamento integral de 119 mil euros de impostos devidos durante a sua permanência no Vitória de Setúbal, apesar de considerar que a dívida não era da sua responsabilidade.

«Não obstante o compromisso contratual assumido pela direcção do Vitória Futebol Clube, à altura presidida pelo Dr. Jorge Goes, com, o então, treinador do Vitória Futebol Clube, Jorge Jesus, aquela entidade não procedeu ao pagamento integral de todos os impostos devidos por conta da sua relação contratual com o treinador supra referenciado e que, de acordo com o apuramento feito pelo DCIAP [Departamento Central de Investigação e Acção Penal] e DGCI [Direcção Geral de Contribuições e Impostos], se cifram em cerca de 119.000 euros», informa o técnico, em comunicado.

Jorge Jesus esclarece que «ainda que não fosse a liquidação do montante supra referido da sua efectiva responsabilidade, procedeu hoje ao integral pagamento do montante supra enunciado junto de uma instituição bancária indicada para o efeito pelos serviços públicos», para evitar «quaisquer delongas processuais pudessem prejudicar o seu bom nome».

Apesar de ter liquidado o valor em dívida, o actual treinador do Benfica, que foi técnico dos sadinos entre 2000 e 2002, «reserva-se agora que está resolvida a questão enquanto cidadão e contribuinte, ao diálogo com o Vitória de Setúbal para encontrar a melhor solução para ambas as partes».

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