O primeiro-ministro espanhol anunciou hoje novas medidas, sem as detalhar, para proteger pessoas que não consigam pagar as suas hipotecas e possam ser alvos de acções de despejo.
José Luis Zapatero, que intervinha no Congresso de Deputados, explicou que se tratam de medidas para a ?protecção de pessoas sujeitas, por impossibilidade de atender aos seus compromissos?.
?O Governo está consciente da conjuntura especialmente difícil que enfrentam as famílias que perdem a sua casa e continuam a dever dinheiro ao banco porque o valor [a que é vendido o imóvel] não é suficiente para cobrir o resto da hipoteca?, adiantou.
As novas medidas, garantiu, ?vão ser compatíveis com os imperativos de segurança jurídica e de solvência das entidades? de crédito.
Nos últimos meses tem aumentado em Espanha o debate em torno a alguns dos aspectos mais polémicos da lei que gere as hipotecas, nomeadamente no que ocorre quando os cidadãos não conseguem pagar o crédito: os clientes deixam de pagar os empréstimos; o banco vende a casa, mas o valor inferior à dívida e a instituição exige que a família pague o restante.
Mesmo que tenham que entregar a casa ao banco isso não significa o cancelamento imediato da hipoteca, com muitos ? especialmente desde o início da crise económica ? a perderem a casa e a permanecerem com dívidas elevadas aos bancos.
In:RR
José Luis Zapatero, que intervinha no Congresso de Deputados, explicou que se tratam de medidas para a ?protecção de pessoas sujeitas, por impossibilidade de atender aos seus compromissos?.
?O Governo está consciente da conjuntura especialmente difícil que enfrentam as famílias que perdem a sua casa e continuam a dever dinheiro ao banco porque o valor [a que é vendido o imóvel] não é suficiente para cobrir o resto da hipoteca?, adiantou.
As novas medidas, garantiu, ?vão ser compatíveis com os imperativos de segurança jurídica e de solvência das entidades? de crédito.
Nos últimos meses tem aumentado em Espanha o debate em torno a alguns dos aspectos mais polémicos da lei que gere as hipotecas, nomeadamente no que ocorre quando os cidadãos não conseguem pagar o crédito: os clientes deixam de pagar os empréstimos; o banco vende a casa, mas o valor inferior à dívida e a instituição exige que a família pague o restante.
Mesmo que tenham que entregar a casa ao banco isso não significa o cancelamento imediato da hipoteca, com muitos ? especialmente desde o início da crise económica ? a perderem a casa e a permanecerem com dívidas elevadas aos bancos.
In:RR