Entrou em funcionamento um sistema inédito a nível nacional no Serviço de Pediatria do Hospital de Leiria, que garante a segurança na administração de medicamentos. Desenvolvido durante os últimos quatro anos por uma empresa de Leiria, o Medicheck custou 47 mil euros, tendo sido comparticipado pela Missão Sorriso. Assente na utilização de equipamento informático, o sistema elimina a possibilidade da ocorrência de erros.
?Este sistema pretende diminuir, quase no seu total, a probabilidade de erro, diminuindo a transcrição humana e a transcrição manual dos dados dos utentes. Até aqui, como acontece na maior parte dos hospitais, quando um medicamento é prescrito pode haver erro?, salienta Bilhota Xavier, director do serviço de Pediatria do Hospital de Leiria.
Com este sistema tudo é feito com o auxílio da informática. Ao prescrever um medicamento é emitida uma etiqueta com um código de barras e o nome da criança, etiqueta que vai depois ser colocada no respectivo medicamento. No momento da administração um aparelho informático lê o código de barras do medicamento e o existente na pulseira da criança, garantindo que aquele é o medicamento certo, para a criança certa, na dose certa, pela via certa e à hora certa.
Para os pais cujas crianças estão internadas no Hospital, esta é uma solução que trás alívio, como testemunha Célia Patrocínio: ?Fiquei mais confiante, se tudo funcionar como foi explicado, vai ser uma mais-valia para as crianças não terem tantos erros na administração dos medicamentos?.
Para a administração do Hospital de Santo André este é mais um passo na afirmação do Serviço de Pediatria e de todo o hospital. ?Temos neste momento em curso toda a reformulação de um projecto de grande envergadura, da logística do nosso serviço de aprovisionamento e da nossa farmácia. O objectivo final é garantir a segurança em toda a medicação do Hospital de Santo André?, diz o presidente Hélder Roque, acrescentando que o sistema está a caminho de ser aplicado noutras valências do hospital.
Nos EUA, em um milhão de eventos ocorridos em estabelecimentos hospitalares, cerca de 75% tiveram origem em erros na administração de medicamentos e, em 98 mil casos, a consequência foi a morte do paciente. Em Portugal, situações deste género são menos conhecidas, o que não quer dizer que não ocorram.
In:RR.pt
?Este sistema pretende diminuir, quase no seu total, a probabilidade de erro, diminuindo a transcrição humana e a transcrição manual dos dados dos utentes. Até aqui, como acontece na maior parte dos hospitais, quando um medicamento é prescrito pode haver erro?, salienta Bilhota Xavier, director do serviço de Pediatria do Hospital de Leiria.
Com este sistema tudo é feito com o auxílio da informática. Ao prescrever um medicamento é emitida uma etiqueta com um código de barras e o nome da criança, etiqueta que vai depois ser colocada no respectivo medicamento. No momento da administração um aparelho informático lê o código de barras do medicamento e o existente na pulseira da criança, garantindo que aquele é o medicamento certo, para a criança certa, na dose certa, pela via certa e à hora certa.
Para os pais cujas crianças estão internadas no Hospital, esta é uma solução que trás alívio, como testemunha Célia Patrocínio: ?Fiquei mais confiante, se tudo funcionar como foi explicado, vai ser uma mais-valia para as crianças não terem tantos erros na administração dos medicamentos?.
Para a administração do Hospital de Santo André este é mais um passo na afirmação do Serviço de Pediatria e de todo o hospital. ?Temos neste momento em curso toda a reformulação de um projecto de grande envergadura, da logística do nosso serviço de aprovisionamento e da nossa farmácia. O objectivo final é garantir a segurança em toda a medicação do Hospital de Santo André?, diz o presidente Hélder Roque, acrescentando que o sistema está a caminho de ser aplicado noutras valências do hospital.
Nos EUA, em um milhão de eventos ocorridos em estabelecimentos hospitalares, cerca de 75% tiveram origem em erros na administração de medicamentos e, em 98 mil casos, a consequência foi a morte do paciente. Em Portugal, situações deste género são menos conhecidas, o que não quer dizer que não ocorram.
In:RR.pt