O bar Kentucky, em Ciudad Juárez (México), que ganhou fama há quase meio século com a Lei Seca nos Estados Unidos, sobrevive rodeado pela violência do tráfico de drogas, à sombra de histórias segundo as quais Al Capone, Marilyn Monroe e Frank Sinatra beberam ali.
O prestígio do bar, ao qual também se atribui ser o berço do renomado coquetel Margarita - talvez o mais famoso dos preparados com tequila - cresceu durante a proibição ao consumo de álcool nos Estados Unidos, entre os anos 1920 e 1930, quando os americanos cruzavam a fronteira para beber e comprar bebidas alcoólicas.
Agora, sobrevive numa localidade onde várias casas, famosas no passado, como o cabaré Noa-Noa, se viram obrigadas a fechar as portas.
O fogo cruzado dos bandos de narcotraficantes que castigam esta cidade, vizinha a El Paso (Texas), deixou 3100 mortos em 2010 e transformou em coisa do passado a fama da agitada vida nocturna desta cidade de 1,2 milhões de habitantes.
As portas do bar Kentucky abriram em 1920 na Avenida Juárez, à qual a proibição americana do álcool transformou em sede de uma glamorosa vida nocturna com casinos, cabarés e lojas de bebidas, que atraíam centenas de viajantes na linha de comboio que a ligava com a Califórnia.
"Os visitantes não vêm como antes, têm medo", disse Luis Chávez, que toma conta dos carros dos poucos turistas que aparecem.
In:JN
O prestígio do bar, ao qual também se atribui ser o berço do renomado coquetel Margarita - talvez o mais famoso dos preparados com tequila - cresceu durante a proibição ao consumo de álcool nos Estados Unidos, entre os anos 1920 e 1930, quando os americanos cruzavam a fronteira para beber e comprar bebidas alcoólicas.
Agora, sobrevive numa localidade onde várias casas, famosas no passado, como o cabaré Noa-Noa, se viram obrigadas a fechar as portas.
O fogo cruzado dos bandos de narcotraficantes que castigam esta cidade, vizinha a El Paso (Texas), deixou 3100 mortos em 2010 e transformou em coisa do passado a fama da agitada vida nocturna desta cidade de 1,2 milhões de habitantes.
As portas do bar Kentucky abriram em 1920 na Avenida Juárez, à qual a proibição americana do álcool transformou em sede de uma glamorosa vida nocturna com casinos, cabarés e lojas de bebidas, que atraíam centenas de viajantes na linha de comboio que a ligava com a Califórnia.
"Os visitantes não vêm como antes, têm medo", disse Luis Chávez, que toma conta dos carros dos poucos turistas que aparecem.
In:JN