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Défice diminui mas ainda está nos 8,7%

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GF Ouro
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Mai 2, 2009
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As receitas fiscais e o comportamento dos encargos com remunerações levaram à melhoria no défice das administrações públicas para 8,7% e das necessidades de financiamento externo da economia para 7,7% no ano terminado em Março.

De acordo com os dados hoje divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), as necessidades de financiamento externo da economia terão baixado em 0,7 pontos percentuais, de 8,4 para os 7,7% do PIB, no período de 12 meses terminado no final do primeiro trimestre deste ano, que compara com o ano terminado em Dezembro.

Para esta melhoria contribuiu uma diminuição das necessidades de financiamento (défice) do sector das Administrações Públicas em 0,5 pontos percentuais, que o INE explica com uma melhoria da despesa de consumo final, em parte associada ao aumento das receitas fiscais e ao comportamento dos encargos com remunerações.

O INE diz ainda que a melhoria nestes dois agregados mais do que compensou o aumento do saldo negativo dos rendimentos de propriedade, a rubrica onde estão incluídos os juros da dívida pública.

A autoridade estatística explica ainda que, tomando apenas os valores trimestrais, em comparação com o mesmo trimestre de 2010, em contabilidade nacional, o défice das administrações públicas terá baixado em 709 milhões de euros.

Os valores contidos nas Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional são apresentados em contabilidade nacional (valor apresentado a Bruxelas), tendo assim um saldo mais negativo que o registado em contabilidade pública (fluxos de caixa, como utilizado na execução orçamental) devido a ajustamentos temporais feitos na contabilização das receitas fiscais, o universo maior de entidades que integram este tipo de contabilidade e a forma como são contabilizados os encargos assumidos mas não pagos, entre outros.



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