O chefe do gabinete de estudos do Banco Central Europeu, Jürgen Stark, ameaçou, quarta-feira, indirectamente a Grécia com o fim das ajudas financeiras, se este país da moeda única não implementar o novo programa de austeridade.
"A Grécia não pode ser um poço sem fundo e não pode esperar ser sempre apoiada por outros, não se pode abusar da solidariedade", disse Starke à edição "online" do semanário Die Zeit.
O economista alemão acrescentou que "nem a União Europeia nem o Fundo Monetário Internacional são pressionáveis e só deverão prosseguir as ajudas financeiras à Grécia na condição de haver uma estratégia a médio prazo de consolidação orçamental e amplas medidas de privatização".
O Parlamento grego vota hoje, em Atenas, um novo pacote de austeridade, que inclui cortes nas despesas e aumentos de impostos no valor de 28 mil milhões de euros e privatizações de empresas que deverão atingir 50 mil milhões de euros.
In:JN
"A Grécia não pode ser um poço sem fundo e não pode esperar ser sempre apoiada por outros, não se pode abusar da solidariedade", disse Starke à edição "online" do semanário Die Zeit.
O economista alemão acrescentou que "nem a União Europeia nem o Fundo Monetário Internacional são pressionáveis e só deverão prosseguir as ajudas financeiras à Grécia na condição de haver uma estratégia a médio prazo de consolidação orçamental e amplas medidas de privatização".
O Parlamento grego vota hoje, em Atenas, um novo pacote de austeridade, que inclui cortes nas despesas e aumentos de impostos no valor de 28 mil milhões de euros e privatizações de empresas que deverão atingir 50 mil milhões de euros.
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