Na véspera dos últimos exames nacionais do ensino secundário, pais professores e alunos fazem um balanço do ano lectivo que agora chegou ao fim e falam nas expectativas do próximo.
Este ano lectivo não foi tranquilo, mas sim recheado de protestos e vários problemas nas próprias escolas, diz Luís Encarnação, dirigente da Delegação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e Básico.
?Não foi um ano muito tranquilo nem para os estudantes nem para o próprio Ministério da Educação, porque os estudantes fizeram-se ouvir na rua. As condições económicas do país alteraram-se e agravaram-se e isso também teve repercussões na vida dos estudantes e depois, dentro da escola, despedimentos de funcionários, não renovação de contratos dos professores?, afirma.
Luís Encarnação está pessimista em relação ao próximo ano lectivo. Acredita que a vida nas escolas vai ser ainda mais difícil com a aplicação das medidas da ?troika?, por isso, e avisa o novo Governo que os estudantes ?têm a noção que as coisas vão piorar e só com a luta é que vão conseguir que isso não vá para a frente?.
Também os professores estão pessimistas em relação ao novo ano lectivo, por causa dos cortes orçamentais previstos para o sector, diz Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF).
Sobre o ano lectivo que agora terminou, Mário Nogueira faz um balanço pouco positivo, nomeadamente por causa da avaliação de desempenho dos professores que levou a protestos nas ruas.
Contrariamente, os pais fazem uma avaliação positiva deste ano escolar e para o próximo ano lectivo querem continuar a parceria social com o Governo, defende o presidente da Confederação das Associações de Pais, Albino Almeida.
In:RR.pt
Este ano lectivo não foi tranquilo, mas sim recheado de protestos e vários problemas nas próprias escolas, diz Luís Encarnação, dirigente da Delegação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e Básico.
?Não foi um ano muito tranquilo nem para os estudantes nem para o próprio Ministério da Educação, porque os estudantes fizeram-se ouvir na rua. As condições económicas do país alteraram-se e agravaram-se e isso também teve repercussões na vida dos estudantes e depois, dentro da escola, despedimentos de funcionários, não renovação de contratos dos professores?, afirma.
Luís Encarnação está pessimista em relação ao próximo ano lectivo. Acredita que a vida nas escolas vai ser ainda mais difícil com a aplicação das medidas da ?troika?, por isso, e avisa o novo Governo que os estudantes ?têm a noção que as coisas vão piorar e só com a luta é que vão conseguir que isso não vá para a frente?.
Também os professores estão pessimistas em relação ao novo ano lectivo, por causa dos cortes orçamentais previstos para o sector, diz Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF).
Sobre o ano lectivo que agora terminou, Mário Nogueira faz um balanço pouco positivo, nomeadamente por causa da avaliação de desempenho dos professores que levou a protestos nas ruas.
Contrariamente, os pais fazem uma avaliação positiva deste ano escolar e para o próximo ano lectivo querem continuar a parceria social com o Governo, defende o presidente da Confederação das Associações de Pais, Albino Almeida.
In:RR.pt