Os Estados Unidos querem a "destruição total" da al-Qaeda, mas as ameaças provenientes do interior são prioritárias, declarou esta quarta-feira o principal conselheiro do Presidente norte-americano, Barack Obama, para o antiterrorismo.
Menos de dois meses após a morte de bin Laden, inimigo público "número um" durante uma década, John Brennan apresentou a nova estratégia antiterrorista norte-americana, a primeira desde que Obama chegou ao poder, que formaliza as perspectivas dadas ao combate contra o terrorismo desde o início de 2009.
Não se trata de uma "guerra global", advertiu o conselheiro numa referência à "guerra contra o terrorismo" declarada pelo anterior Presidente norte-americano George W. Bush após os atentados de 11 de Setembro de 2001.
Mas os Estados Unidos continuam a querer destruir a al-Qaeda. "Procuramos a destruição total deste mal que dá pelo nome de al-Qaeda", declarou Brennan, que evocou uma guerra, "uma vasta campanha, contínua e dura" contra a organização actualmente dirigida pelo egípcio Ayman al-Zawahiri.
Para isso, é preciso "desmantelar o coração da Al-Qaida", atacando os dirigentes refugiados nas zonas tribais do Noroeste do Paquistão e impedir a instalação de santuários no Paquistão e no Afeganistão.
"Por outras palavras, queremos deixar o coração da al-Qaeda incapaz de organizar atentados contra o nosso território, os nossos cidadãos e os nossos aliados", disse o responsável.
In:JN
Menos de dois meses após a morte de bin Laden, inimigo público "número um" durante uma década, John Brennan apresentou a nova estratégia antiterrorista norte-americana, a primeira desde que Obama chegou ao poder, que formaliza as perspectivas dadas ao combate contra o terrorismo desde o início de 2009.
Não se trata de uma "guerra global", advertiu o conselheiro numa referência à "guerra contra o terrorismo" declarada pelo anterior Presidente norte-americano George W. Bush após os atentados de 11 de Setembro de 2001.
Mas os Estados Unidos continuam a querer destruir a al-Qaeda. "Procuramos a destruição total deste mal que dá pelo nome de al-Qaeda", declarou Brennan, que evocou uma guerra, "uma vasta campanha, contínua e dura" contra a organização actualmente dirigida pelo egípcio Ayman al-Zawahiri.
Para isso, é preciso "desmantelar o coração da Al-Qaida", atacando os dirigentes refugiados nas zonas tribais do Noroeste do Paquistão e impedir a instalação de santuários no Paquistão e no Afeganistão.
"Por outras palavras, queremos deixar o coração da al-Qaeda incapaz de organizar atentados contra o nosso território, os nossos cidadãos e os nossos aliados", disse o responsável.
In:JN