A economista e conselheira do FMI, Estela Barbot, considera que Portugal tem poucas alternativas à subida de impostos para resolver os problemas das contas públicas.
Em declarações à Renascença, lembra, no entanto, que não se pode apenas aumentar a carga fiscal: ?os impostos já foram aumentados no passado, mas esses iam para auto-estradas. O que se pede é que haja uma política de rigor, de transparência e de controlo de gastos do próprio Estado, que é algo que também não se fez no passado?, remata.
?Tenho de ter a esperança que este Governo tenha a sensatez de ter o cuidado e a preocupação social com o estado das famílias como prioridade, independentemente de ter de tomar as medidas austeras?, acrescenta a economista.
Oiça na íntegra a entrevista a Estela Barbot, conselheira do FMI.
In:RR
Em declarações à Renascença, lembra, no entanto, que não se pode apenas aumentar a carga fiscal: ?os impostos já foram aumentados no passado, mas esses iam para auto-estradas. O que se pede é que haja uma política de rigor, de transparência e de controlo de gastos do próprio Estado, que é algo que também não se fez no passado?, remata.
?Tenho de ter a esperança que este Governo tenha a sensatez de ter o cuidado e a preocupação social com o estado das famílias como prioridade, independentemente de ter de tomar as medidas austeras?, acrescenta a economista.
Oiça na íntegra a entrevista a Estela Barbot, conselheira do FMI.
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