Sinais de arrefecimento na China e nos EUA, os dois maiores consumidores mundiais de petróleo, condicionam o "ouro negro".
O preço do contrato de ‘brent' para Agosto descia 0,95%, ou 1,07 dólares, para 111,41 dólares, a primeira quebra em cinco sessões. No mesmo sentido, o preço do contrato de crude para o mesmo prazo escorregava 1,05%, ou um dólar, para 94,42 dólares em Nova Iorque. O ‘spread' entre os dois activos está agora nos 16,99 dólares.
‘Traders' citados pelas agências explicam esta evolução com sinais de abrandamento da economia chinesa - hoje foi libertado um relatório sobre a indústria manufactureira no país -, e receios de que o mesmo esteja a acontecer nas fábricas dos EUA, a maior economia do mundo. "O relatório chinês mostra que a adopção de uma política monetária mais restritiva está a ter impacto na procura por petróleo", dizia Serene Lim, do Australia & New Zealand Banking Group, à Bloomberg.
No mercado cambial, o dólar perdia terreno para a moeda única europeia pela quinta sessão consecutiva. Um euro cotava em 1,4509 dólares. As matérias-primas são transaccionadas em dólares nos mercados internacionais, pelo que o valor da nota verde influencia directamente o apetite dos investidores por "ouro negro".
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
O preço do contrato de ‘brent' para Agosto descia 0,95%, ou 1,07 dólares, para 111,41 dólares, a primeira quebra em cinco sessões. No mesmo sentido, o preço do contrato de crude para o mesmo prazo escorregava 1,05%, ou um dólar, para 94,42 dólares em Nova Iorque. O ‘spread' entre os dois activos está agora nos 16,99 dólares.
‘Traders' citados pelas agências explicam esta evolução com sinais de abrandamento da economia chinesa - hoje foi libertado um relatório sobre a indústria manufactureira no país -, e receios de que o mesmo esteja a acontecer nas fábricas dos EUA, a maior economia do mundo. "O relatório chinês mostra que a adopção de uma política monetária mais restritiva está a ter impacto na procura por petróleo", dizia Serene Lim, do Australia & New Zealand Banking Group, à Bloomberg.
No mercado cambial, o dólar perdia terreno para a moeda única europeia pela quinta sessão consecutiva. Um euro cotava em 1,4509 dólares. As matérias-primas são transaccionadas em dólares nos mercados internacionais, pelo que o valor da nota verde influencia directamente o apetite dos investidores por "ouro negro".
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