Foi o melhor desempenho desde a semana de Maio de 2010 em que a Grécia recebeu a primeira tranche dos empréstimos internacionais.
Cinco sessões, quatro subidas. O PSI 20, principal índice português, fechou hoje uma semana decisiva para a Grécia, e para a zona euro, com um avanço de 4,85%.
Trata-se do melhor registo semanal desde meados de Maio de 2010, quando progrediu 5,85%, e acaba com sete semanas consecutivas de perdas.
A condicionar a evolução das bolsas mundiais esta semana esteve a votação do novo pacote de austeridade grego para os próximos cinco anos, que prevê cortes de 28 mil milhões de euros e a angariação de 50 mil milhões de euros em privatizações.
O pacote, que era a condição 'sine qua non' para a Grécia receber a quinta tranche das ajudas internacionais, o que poderia fazer com que o país entrasse em incumprimento, foi aprovado na quarta-feira no Parlamento grego. Ontem, foi a legislação detalhada para a implementação que passou no crivo da maioria dos deputados gregos.
Entre as expectativas de que o pacote seria aprovado e a sua aprovação efectiva, as bolsas europeias foram subindo e a praça lisboeta não foi excepção. No acumulado da semana, o principal índice bolsista de Atenas escalou 6,16%, o melhor registo semanal desde 21 de Janeiro, com os títulos dos bancos gregos a conquistarem avanços superiores a 13%.
Por Lisboa, destaque para as acções da Galp, que avançaram 9,7% esta semana, seguidas de perto pelo BPI e BES, que conseguiram avanços de mais de 8%, num período em que a banca europeia também conquistou ganhos acentuados. O índice da Bloomberg para o sector financeiro da região avançou mais de 6%.
EDP Renováveis e Sonae Indústroa fecham o 'top 5' das cotadas do PSI 20 que mais subiram esta semana com avanços de 6,32% e 5,46%, respectivamente.
Numa semana em que nenhum título do PSI 20 fechou com saldo negativo, apenas quatro cotadas subiram menos de 1%: a Mota-Engil, a Cimpor, a Sonaecom e a Zon.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
Cinco sessões, quatro subidas. O PSI 20, principal índice português, fechou hoje uma semana decisiva para a Grécia, e para a zona euro, com um avanço de 4,85%.
Trata-se do melhor registo semanal desde meados de Maio de 2010, quando progrediu 5,85%, e acaba com sete semanas consecutivas de perdas.
A condicionar a evolução das bolsas mundiais esta semana esteve a votação do novo pacote de austeridade grego para os próximos cinco anos, que prevê cortes de 28 mil milhões de euros e a angariação de 50 mil milhões de euros em privatizações.
O pacote, que era a condição 'sine qua non' para a Grécia receber a quinta tranche das ajudas internacionais, o que poderia fazer com que o país entrasse em incumprimento, foi aprovado na quarta-feira no Parlamento grego. Ontem, foi a legislação detalhada para a implementação que passou no crivo da maioria dos deputados gregos.
Entre as expectativas de que o pacote seria aprovado e a sua aprovação efectiva, as bolsas europeias foram subindo e a praça lisboeta não foi excepção. No acumulado da semana, o principal índice bolsista de Atenas escalou 6,16%, o melhor registo semanal desde 21 de Janeiro, com os títulos dos bancos gregos a conquistarem avanços superiores a 13%.
Por Lisboa, destaque para as acções da Galp, que avançaram 9,7% esta semana, seguidas de perto pelo BPI e BES, que conseguiram avanços de mais de 8%, num período em que a banca europeia também conquistou ganhos acentuados. O índice da Bloomberg para o sector financeiro da região avançou mais de 6%.
EDP Renováveis e Sonae Indústroa fecham o 'top 5' das cotadas do PSI 20 que mais subiram esta semana com avanços de 6,32% e 5,46%, respectivamente.
Numa semana em que nenhum título do PSI 20 fechou com saldo negativo, apenas quatro cotadas subiram menos de 1%: a Mota-Engil, a Cimpor, a Sonaecom e a Zon.
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