Centenas de milhares de manifestantes encheram esta sexta-feira cidades sírias numa realidade descrita pelos activistas como a maior demonstração contra o regime do presidente Bashar al-Assad.
Da repressão das manifestações resultaram pelo menos 14 pessoas, dizem os activistas.
O epicentro dos últimos protestos, a cidade de Hama, traz ainda mais problemas para o governo de Damasco.
As forças de segurança saíram de Hama no início de junho, depois de tiroteios que mataram 65 pessoas, e agora as ruas estão sob controlo da oposição, com cerca de 300 mil pessoas reunidas na praça central, segundo os activistas.
Estas estimativas e outros detalhes não podem ser verificados independentemente. O governo sírio baniu a maioria dos meios de comunicação social do país e a informação é restrita.
Grupos de defesa dos direitos sírios dizem que mais de 1400 pessoas foram mortas, a maioria manifestantes não armados, desde meados de março.
In:JN
Da repressão das manifestações resultaram pelo menos 14 pessoas, dizem os activistas.
O epicentro dos últimos protestos, a cidade de Hama, traz ainda mais problemas para o governo de Damasco.
As forças de segurança saíram de Hama no início de junho, depois de tiroteios que mataram 65 pessoas, e agora as ruas estão sob controlo da oposição, com cerca de 300 mil pessoas reunidas na praça central, segundo os activistas.
Estas estimativas e outros detalhes não podem ser verificados independentemente. O governo sírio baniu a maioria dos meios de comunicação social do país e a informação é restrita.
Grupos de defesa dos direitos sírios dizem que mais de 1400 pessoas foram mortas, a maioria manifestantes não armados, desde meados de março.
In:JN