As famílias de algumas das vítimas dos atentados de 7 de Julho de 2005 em Londres terão sido também alvo da intercepção de mensagens telefónicas pelo News of the World.
De acordo com o diário britânico The Guardian, a polícia contactou o pai de uma das vítimas e disse-lhe que os seus números de telefone móvel e fixo e as suas moradas faziam parte dos registos do detective usado pelo tablóide.
O Guardian adianta ainda que as autoridades deverão em breve investigar se o mesmo ocorreu com as pessoas ligadas ao caso de Madeleine McCann, nomeadamente o porta-voz, Clarence Mitchell.
O escândalo da intercepção de mensagens telefónicas por jornalistas do tablóide News of the World é hoje objecto de um debate de emergência no parlamento britânico.
Em causa estão novas revelações sobre a prática de entrar nas caixas de mensagens de várias celebridades, políticos, actores, desportistas e empregados da família real para obter informação que depois publicou.
Três jornalistas foram detidos e a pressão da imprensa resultou na demissão de Andy Coulson, assessor de imprensa do primeiro-ministro David Cameron. Coulson foi director do jornal durante parte do período em que aconteceram estas irregularidades, apesar de até agora não lhe ter sido imputada responsabilidade.
In:JN
De acordo com o diário britânico The Guardian, a polícia contactou o pai de uma das vítimas e disse-lhe que os seus números de telefone móvel e fixo e as suas moradas faziam parte dos registos do detective usado pelo tablóide.
O Guardian adianta ainda que as autoridades deverão em breve investigar se o mesmo ocorreu com as pessoas ligadas ao caso de Madeleine McCann, nomeadamente o porta-voz, Clarence Mitchell.
O escândalo da intercepção de mensagens telefónicas por jornalistas do tablóide News of the World é hoje objecto de um debate de emergência no parlamento britânico.
Em causa estão novas revelações sobre a prática de entrar nas caixas de mensagens de várias celebridades, políticos, actores, desportistas e empregados da família real para obter informação que depois publicou.
Três jornalistas foram detidos e a pressão da imprensa resultou na demissão de Andy Coulson, assessor de imprensa do primeiro-ministro David Cameron. Coulson foi director do jornal durante parte do período em que aconteceram estas irregularidades, apesar de até agora não lhe ter sido imputada responsabilidade.
In:JN