O Ministério da Agricultura egípcio negou que as sementes de feno-grego egípcias estejam infectadas e sejam a causa do contágio da bactéria E.coli em alguns países europeus, que as retiraram do mercado.
Num comunicado difundido pela agência oficial de notícias egípcia Mena, a Direcção Central de Quarentena Agrícola daquele ministério sublinhou que "não há, até agora, nenhum resultado positivo que confirme o que a Europa alega sobre o facto de as sementes de feno-grego egípcias estarem contaminadas com o E.coli".
Mesmo assim, a nota destacou que "as análises efectuadas às sementes nos laboratórios egípcios mostraram que as mesmas estão sãs e que não contêm em absoluto essa enfermidade".
"As acusações da União Europeia de que as sementes egípcias estão contagiadas com essa bactéria não são exactas", refere o comunicado.
Por fim, a Direcção Central da Quarentena Agrícola indaga: "Como pode ser o Egipto a fonte de um mal de que ainda não se registou nenhum caso?".
A União Europeia decidiu, na passada terça-feira, retirar do mercado todas as sementes importadas do Egipto e proibir a sua entrada no território comunitário devido à sua relação com os surtos de E.coli na Alemanha e França, que causaram meia centena de mortes na Europa.
In:JN
Num comunicado difundido pela agência oficial de notícias egípcia Mena, a Direcção Central de Quarentena Agrícola daquele ministério sublinhou que "não há, até agora, nenhum resultado positivo que confirme o que a Europa alega sobre o facto de as sementes de feno-grego egípcias estarem contaminadas com o E.coli".
Mesmo assim, a nota destacou que "as análises efectuadas às sementes nos laboratórios egípcios mostraram que as mesmas estão sãs e que não contêm em absoluto essa enfermidade".
"As acusações da União Europeia de que as sementes egípcias estão contagiadas com essa bactéria não são exactas", refere o comunicado.
Por fim, a Direcção Central da Quarentena Agrícola indaga: "Como pode ser o Egipto a fonte de um mal de que ainda não se registou nenhum caso?".
A União Europeia decidiu, na passada terça-feira, retirar do mercado todas as sementes importadas do Egipto e proibir a sua entrada no território comunitário devido à sua relação com os surtos de E.coli na Alemanha e França, que causaram meia centena de mortes na Europa.
In:JN