A exposição internacional da Galp coloca-a bem posicionada para aproveitar uma esperada recuperação técnica do PSI 20, dizem os gestores.
A Galp recebeu cinco de seis votos possíveis nesta Poll de gestores de fundos e activos consultados pela Reuters. Em segundo lugar, com três votos cada, ficaram o Millennium bcp, após as fortes quedas o terem colocado a negociar em mínimos históricos e a desconto face a pares, a EDP-Energias de Portugal e a Cimpor que beneficiam de uma presença internacional mais expressiva do que outras empresas do PSI 20.
Os restantes votos foram para o BPI, Zon Multimedia, Jerónimo Martins, Portucel e Sonaecom.
Os gestores de fundos e activos destacam como principal driver das acções da Galp a presença em vários blocos de pré-sal no Brasil.
"Preferimos olhar para títulos com maior exposição de negócio internacional", afirmou Emanuel Vieira, gestor de fundos da Golden Broker, que referiu a Galp como uma das suas apostas para Julho.
Na semana passada, o britânico BG Group, com quem a Galp opera na Bacia de Santos, no Brasil, anunciou que duplicou as melhores estimativas para as reservas de petróleo e gás para 6.000 milhões de barris naquela região.
"A Galp continua nas boas graças das casas de investimento que lhe atribuem um potencial de crescimento elevado relativamente às outras petrolíferas europeias", disse Ruben Xavier, gestor de Fundos da Dif Broker.
Já Sérgio Candeias, do BPI, disse que a Galp beneficia também da possibilidade de se estar a aproximar um negócio de venda de activos no Brasil.
In:Economico
A Galp recebeu cinco de seis votos possíveis nesta Poll de gestores de fundos e activos consultados pela Reuters. Em segundo lugar, com três votos cada, ficaram o Millennium bcp, após as fortes quedas o terem colocado a negociar em mínimos históricos e a desconto face a pares, a EDP-Energias de Portugal e a Cimpor que beneficiam de uma presença internacional mais expressiva do que outras empresas do PSI 20.
Os restantes votos foram para o BPI, Zon Multimedia, Jerónimo Martins, Portucel e Sonaecom.
Os gestores de fundos e activos destacam como principal driver das acções da Galp a presença em vários blocos de pré-sal no Brasil.
"Preferimos olhar para títulos com maior exposição de negócio internacional", afirmou Emanuel Vieira, gestor de fundos da Golden Broker, que referiu a Galp como uma das suas apostas para Julho.
Na semana passada, o britânico BG Group, com quem a Galp opera na Bacia de Santos, no Brasil, anunciou que duplicou as melhores estimativas para as reservas de petróleo e gás para 6.000 milhões de barris naquela região.
"A Galp continua nas boas graças das casas de investimento que lhe atribuem um potencial de crescimento elevado relativamente às outras petrolíferas europeias", disse Ruben Xavier, gestor de Fundos da Dif Broker.
Já Sérgio Candeias, do BPI, disse que a Galp beneficia também da possibilidade de se estar a aproximar um negócio de venda de activos no Brasil.
In:Economico