A agência de notação Moody"s cortou, esta sexta-feira, o 'rating' da REN em um nível, de Baa2 para Baa3, ou seja, ainda em nível de investimento (acima da classificação 'lixo') mas sujeitando-o a possível revisão negativa.
"A agência de 'rating' Moody's Investors Services divulgou hoje a redução da notação de risco da REN de Baa2 para Baa3 e do programa de emissão de European Medium Term Notes da REN de Baa2 para Baa3, mantendo os 'ratings' atribuídos sujeitos a possível revisão negativa", comunicou a empresa à CMVM.
A redução do 'rating' da REN surge "na sequência da redução da notação de risco da República Portuguesa de Baa1 para Ba2 com 'outlook' negativo, sujeita a revisão negativa".
A agência de notação justificou o 'rating' atribuído à REN afirmando que este é condicionado pelo 'rating' da República Portuguesa, "pela exposição da empresa aos desafios económicos do país e pela sua conexão com a economia e as condições de mercado de Portugal".
A Moody's considera que "não seria normalmente expectável que 'utilities' e empresas de infraestruturas tenham um 'rating' superior em 2 níveis ao rating do Estado em que desenvolvam a maioria do seu negócio".
Nessa medida, adianta a empresa, "o 'rating' da REN foi estabelecido em Baa3, o limite superior máximo das orientações de 'rating' conforme actualmente aplicáveis a Portugal, ficando sujeita a revisão negativa subsequente".
In:JN
"A agência de 'rating' Moody's Investors Services divulgou hoje a redução da notação de risco da REN de Baa2 para Baa3 e do programa de emissão de European Medium Term Notes da REN de Baa2 para Baa3, mantendo os 'ratings' atribuídos sujeitos a possível revisão negativa", comunicou a empresa à CMVM.
A redução do 'rating' da REN surge "na sequência da redução da notação de risco da República Portuguesa de Baa1 para Ba2 com 'outlook' negativo, sujeita a revisão negativa".
A agência de notação justificou o 'rating' atribuído à REN afirmando que este é condicionado pelo 'rating' da República Portuguesa, "pela exposição da empresa aos desafios económicos do país e pela sua conexão com a economia e as condições de mercado de Portugal".
A Moody's considera que "não seria normalmente expectável que 'utilities' e empresas de infraestruturas tenham um 'rating' superior em 2 níveis ao rating do Estado em que desenvolvam a maioria do seu negócio".
Nessa medida, adianta a empresa, "o 'rating' da REN foi estabelecido em Baa3, o limite superior máximo das orientações de 'rating' conforme actualmente aplicáveis a Portugal, ficando sujeita a revisão negativa subsequente".
In:JN