José Poças Esteves confirmou que a agência de ?rating? portuguesa está à espera de saber se o registo europeu foi aceite.
Os resultados deveriam sair em Junho mas José Poças Esteves mantém a confiança no registo da companhia de ‘rating' portuguesa junto da ESMA. O vice-presidente da Saer confirmou que a "companhia portuguesa de 'rating' está a pedir o registo europeu e acha que tem um estatuto que lhe dá um direito a ser pelo menos ouvido. Tem 22 anos de experiência e não há mais nenhuma empresa com base europeia com a mesma quota de mercado".
Esta é uma questão que gostava de ver resolvida brevemente, tanto que "era espectável que os resultados fossem feitos antes do final de Junho". Assim sendo, José Poças Esteves apela a que a Comissão Europeia e a própria ESMA avancem com o processo.
Já o presidente da CMVM tinha revelado que a Autoridade Europeia de Valores Mobiliários e Mercados estava a analisar "cerca de 20 candidaturas". Carlos Tavares, também vice-presidente da ESMA, sublinhava a necessidade de perceber porque é que só se consideram credíveis as agências que actuam actualmente no mercado, sublinhando que o papel da nova autoridade europeia terá de passar por garantir que "estas instituições têm condições para avaliar ‘ratings' com qualidade".
A certificação de agências com base europeia pode ser uma das soluções para terminar com o que muitos consideram ser um oligopólio no sector. Isto porque, a criação de uma agência europeia, criada pelos próprios Estados pode levantar algumas questões em relação a conflitos de interesse. Seria algo polémico ser uma entidade controlada pelos Estados a avaliar o riscos desses mesmos países.
In:Economico
Os resultados deveriam sair em Junho mas José Poças Esteves mantém a confiança no registo da companhia de ‘rating' portuguesa junto da ESMA. O vice-presidente da Saer confirmou que a "companhia portuguesa de 'rating' está a pedir o registo europeu e acha que tem um estatuto que lhe dá um direito a ser pelo menos ouvido. Tem 22 anos de experiência e não há mais nenhuma empresa com base europeia com a mesma quota de mercado".
Esta é uma questão que gostava de ver resolvida brevemente, tanto que "era espectável que os resultados fossem feitos antes do final de Junho". Assim sendo, José Poças Esteves apela a que a Comissão Europeia e a própria ESMA avancem com o processo.
Já o presidente da CMVM tinha revelado que a Autoridade Europeia de Valores Mobiliários e Mercados estava a analisar "cerca de 20 candidaturas". Carlos Tavares, também vice-presidente da ESMA, sublinhava a necessidade de perceber porque é que só se consideram credíveis as agências que actuam actualmente no mercado, sublinhando que o papel da nova autoridade europeia terá de passar por garantir que "estas instituições têm condições para avaliar ‘ratings' com qualidade".
A certificação de agências com base europeia pode ser uma das soluções para terminar com o que muitos consideram ser um oligopólio no sector. Isto porque, a criação de uma agência europeia, criada pelos próprios Estados pode levantar algumas questões em relação a conflitos de interesse. Seria algo polémico ser uma entidade controlada pelos Estados a avaliar o riscos desses mesmos países.
In:Economico