A ANA-Aeroportos de Portugal suspendeu esta sexta-feira o contrato que tinha com a agência de notação financeira Moody's, indicou fonte oficial da empresa citada pela Agência Lusa.
"A ANA suspendeu hoje os pagamentos à agência Moody's por não se rever na qualidade do serviço prestado", disse a fonte.
Já hoje a ANA havia acusado a agência de notação financeira de "irracionalidade" por ter cortado o 'rating' da empresa de A3 para Baa3.
"A Moody's fundamenta a irracionalidade da sua decisão exclusivamente pelo 'downgrade' do 'rating' da dívida pública portuguesa e aplicação da sua metodologia de atribuição de 'rating'", referiu a empresa gestora dos aeroportos.
A empresa pública diz ainda que a Moody's argumenta "que o negócio da ANA é maioritariamente gerado em Portugal, o que não corresponde à verdade", uma vez que "mais de 60%" dos resultados da companhia são "gerados lá fora".
A ANA realçou a "solidez financeira" da empresa, destacando o aumento de resultados em 18% nos últimos três anos, com investimentos realizados na ordem dos 410 milhões de euros, conjugados com um aumento do "número de passageiros processados em 2010", bem como no primeiro semestre de 2011.
In:JN
"A ANA suspendeu hoje os pagamentos à agência Moody's por não se rever na qualidade do serviço prestado", disse a fonte.
Já hoje a ANA havia acusado a agência de notação financeira de "irracionalidade" por ter cortado o 'rating' da empresa de A3 para Baa3.
"A Moody's fundamenta a irracionalidade da sua decisão exclusivamente pelo 'downgrade' do 'rating' da dívida pública portuguesa e aplicação da sua metodologia de atribuição de 'rating'", referiu a empresa gestora dos aeroportos.
A empresa pública diz ainda que a Moody's argumenta "que o negócio da ANA é maioritariamente gerado em Portugal, o que não corresponde à verdade", uma vez que "mais de 60%" dos resultados da companhia são "gerados lá fora".
A ANA realçou a "solidez financeira" da empresa, destacando o aumento de resultados em 18% nos últimos três anos, com investimentos realizados na ordem dos 410 milhões de euros, conjugados com um aumento do "número de passageiros processados em 2010", bem como no primeiro semestre de 2011.
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