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O presidente mundial da Associação Internacional de Artistas (AIA) defendeu hoje, à margem da abertura da exposição 'Artes sem Fronteiras', que mais 85 por cento das fundações existentes no país deveriam ser extintas pelo Governo.
Segundo disse à agência Lusa, José Pinto dos Santos, as fundações são «sorvedouros» dos dinheiros públicos e não mostram serviço prático, e se os responsáveis pelo país tivessem coragem acabariam com as fundações.
A exposição 'Artes sem Fronteiras' decorre em Miranda do Douro até 17 Julho e reúne 30 artistas provenientes de vários países europeus e da América latina e África.
O responsável garante que o organismo que dirige não tem fim lucrativos e jamais será uma fundação; os artistas não pagam jóia, nem quotas e não permitem a «existência de grupos elitistas» ou outros efeitos «nefastos».
«As fundações só existem para sacar dinheiros ao erário público e numa altura temos que ter em conta a situação económica e só com o apoio da iniciativa privada é que a cultura poderá dar um salto em frente», frisou o presidente da AIA.
A AIA tem representações em vários países do mundo desde Florença (Itália), passado por Portugal até a vários outros países da Europa Central.
O responsável não tem dúvidas que o actual Governo poderá acabar com essas fundações em nome da contenção e do desperdício do dinheiro que é gasto apenas por intermediários.
«Quem está ligado à cultura tem responsabilidades sociais e tem que acabar com os parasitas dos país. A cultua tem em minha opinião mais forças que a política», assegurou José Pintos dos Santos.
Segundo o presidente da Câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, estas exposições anuais servem para levar a cultura às populações com custos «reduzidos», no sentido promover o país, as regiões e os usos e costumes e a permuta de conhecimentos de várias escolas entre artistas.
Para o próximo ano a exposição 'Artes sem Fronteira' vai-se realizar na região duriense de Régua/Lamego.
Lusa/SOL
Segundo disse à agência Lusa, José Pinto dos Santos, as fundações são «sorvedouros» dos dinheiros públicos e não mostram serviço prático, e se os responsáveis pelo país tivessem coragem acabariam com as fundações.
A exposição 'Artes sem Fronteiras' decorre em Miranda do Douro até 17 Julho e reúne 30 artistas provenientes de vários países europeus e da América latina e África.
O responsável garante que o organismo que dirige não tem fim lucrativos e jamais será uma fundação; os artistas não pagam jóia, nem quotas e não permitem a «existência de grupos elitistas» ou outros efeitos «nefastos».
«As fundações só existem para sacar dinheiros ao erário público e numa altura temos que ter em conta a situação económica e só com o apoio da iniciativa privada é que a cultura poderá dar um salto em frente», frisou o presidente da AIA.
A AIA tem representações em vários países do mundo desde Florença (Itália), passado por Portugal até a vários outros países da Europa Central.
O responsável não tem dúvidas que o actual Governo poderá acabar com essas fundações em nome da contenção e do desperdício do dinheiro que é gasto apenas por intermediários.
«Quem está ligado à cultura tem responsabilidades sociais e tem que acabar com os parasitas dos país. A cultua tem em minha opinião mais forças que a política», assegurou José Pintos dos Santos.
Segundo o presidente da Câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, estas exposições anuais servem para levar a cultura às populações com custos «reduzidos», no sentido promover o país, as regiões e os usos e costumes e a permuta de conhecimentos de várias escolas entre artistas.
Para o próximo ano a exposição 'Artes sem Fronteira' vai-se realizar na região duriense de Régua/Lamego.
Lusa/SOL