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O INEM poupou 300 mil euros em horas extraordinárias, nos primeiros seis meses do ano, apenas com a «simples pressão» junto dos diretores regionais e a informação mensal do seu desempenho, revelou à Lusa o presidente do instituto.
«As medidas estruturais só agora vão começar a dar efeito. No entanto, a simples pressão junto dos diretores regionais [do INEM] e a informação mensal do seu desempenho serviu para conseguirmos reduzir já em 300 mil euros o valor acumulado até junho de 2011, em comparação com o período homólogo de 2010», disse Miguel Soares de Oliveira, em entrevista à agência Lusa.
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (UNEM) comentou que «não há nada melhor para a boa gestão do que a boa informação», considerando que «só isto permitiu que os diretores regionais acompanhassem de perto, se preocupassem e introduzissem medidas de melhor gestão para redução das horas extraordinárias sem afetar a parte operacional».
Diário Digital / Lusa
«As medidas estruturais só agora vão começar a dar efeito. No entanto, a simples pressão junto dos diretores regionais [do INEM] e a informação mensal do seu desempenho serviu para conseguirmos reduzir já em 300 mil euros o valor acumulado até junho de 2011, em comparação com o período homólogo de 2010», disse Miguel Soares de Oliveira, em entrevista à agência Lusa.
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (UNEM) comentou que «não há nada melhor para a boa gestão do que a boa informação», considerando que «só isto permitiu que os diretores regionais acompanhassem de perto, se preocupassem e introduzissem medidas de melhor gestão para redução das horas extraordinárias sem afetar a parte operacional».
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