A empresa Metro do Porto tem que liquidar em meados de Agosto uma dívida de 200 milhões à banca, mas a verba ainda não foi assegurada pelo Estado.
A situação não é nova, mas, agora, o valor da dívida duplica face a Abril, quando a empresa pagou 100 milhões à banca (Millenium BCP) depois de ter sido encontrada "uma operação financeira com a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças".
Os 200 milhões agora em causa terão que ser pagos ao BNP Paribas até meados de Agosto, apesar desta liquidação estar inicialmente agendada para 2014, como consta no relatório e contas de 2010. A informação foi confirmada à agência Lusa por fonte da empresa.
Ao contrário do previsto, o banco exerceu a opção de liquidação antecipada, que estava contratualizada.
Na carta que o presidente do Conselho de Administração da Metro, Ricardo Fonseca, enviou em Março ao anterior governo, pedindo ajuda por falta de liquidez, o responsável salientava que, no orçamento para este ano, esta verba não estava incluída.
"Note-se que as necessidades de financiamento a médio/longo prazo apresentadas (...) assumem que uma outra instituição financeira (BNP Paribas) não exercerá em Agosto a opção que detém de vencimento antecipado de outra operação [200 milhões de euros]", sublinhou Ricardo Fonseca na carta.
In:JN
A situação não é nova, mas, agora, o valor da dívida duplica face a Abril, quando a empresa pagou 100 milhões à banca (Millenium BCP) depois de ter sido encontrada "uma operação financeira com a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças".
Os 200 milhões agora em causa terão que ser pagos ao BNP Paribas até meados de Agosto, apesar desta liquidação estar inicialmente agendada para 2014, como consta no relatório e contas de 2010. A informação foi confirmada à agência Lusa por fonte da empresa.
Ao contrário do previsto, o banco exerceu a opção de liquidação antecipada, que estava contratualizada.
Na carta que o presidente do Conselho de Administração da Metro, Ricardo Fonseca, enviou em Março ao anterior governo, pedindo ajuda por falta de liquidez, o responsável salientava que, no orçamento para este ano, esta verba não estava incluída.
"Note-se que as necessidades de financiamento a médio/longo prazo apresentadas (...) assumem que uma outra instituição financeira (BNP Paribas) não exercerá em Agosto a opção que detém de vencimento antecipado de outra operação [200 milhões de euros]", sublinhou Ricardo Fonseca na carta.
In:JN