Os juros da dívida soberana a dois, cinco e 10 anos continuam a atingir novos máximos no mercado secundário, numa altura em que aumentam os receios sobre um eventual contágio da crise da dívida soberana.
Pelas 17:00, os juros exigidos pelos investidores para transacionar títulos de dívida soberana portuguesa a dois anos negociavam, em média, nos 18,250 por cento, acima dos 17,861 por cento em que negociavam ao início da manhã e dos 17,496 de sexta-feira.
Nas maturidades a cinco e a 10 anos, os juros dos títulos soberanos portugueses também batiam recordes: os juros a cinco anos negociavam dos nos 17,299 por cento, acima dos 16,985 por cento de sexta-feira, enquanto no prazo mais longo transcionavam nos 13,383 por cento, acima dos 12,928 por cento de sexta-feira.
Os valores registados esta tarde são novos máximo históricos desde, pelo menos, a entrada de Portugal no euro (1999).
Os ministros das Finanças da zona euro estão reunidos hoje, numa altura em que aumentam os receios de contágio da crise da dívida soberana a outros países, nomeadamente à Itália.
A Itália, a terceira maior economia da zona euro e segunda com maior dívida logo a seguir à Grécia, viu hoje os seus juros da dívida atingirem máximos históricos desde o começo da moeda única.
In:JN
Pelas 17:00, os juros exigidos pelos investidores para transacionar títulos de dívida soberana portuguesa a dois anos negociavam, em média, nos 18,250 por cento, acima dos 17,861 por cento em que negociavam ao início da manhã e dos 17,496 de sexta-feira.
Nas maturidades a cinco e a 10 anos, os juros dos títulos soberanos portugueses também batiam recordes: os juros a cinco anos negociavam dos nos 17,299 por cento, acima dos 16,985 por cento de sexta-feira, enquanto no prazo mais longo transcionavam nos 13,383 por cento, acima dos 12,928 por cento de sexta-feira.
Os valores registados esta tarde são novos máximo históricos desde, pelo menos, a entrada de Portugal no euro (1999).
Os ministros das Finanças da zona euro estão reunidos hoje, numa altura em que aumentam os receios de contágio da crise da dívida soberana a outros países, nomeadamente à Itália.
A Itália, a terceira maior economia da zona euro e segunda com maior dívida logo a seguir à Grécia, viu hoje os seus juros da dívida atingirem máximos históricos desde o começo da moeda única.
In:JN