A administração da fábrica de papel de Loures, onde um incêndio destruiu esta madrugada um pavilhão de armazenamento de papel, "não prevê, para já, eliminar postos de trabalho", mas "não garante" que isso não venha a acontecer.
"Não garantimos absolutamente nada. É muito cedo. Por enquanto, não há certezas. Mas, de momento, penso que os postos de trabalho não estão em risco", disse hoje um dos três administradores da Fapajal.
Helen de Castro referiu, ainda, que é intenção da empresa, que emprega 127 trabalhadores, "reparar os estragos e continuar a produzir o mais depressa possível", acrescentando que "está a ser feito o levantamento dos prejuízos".
Sobre as causas que fizeram deflagrar o incêndio pelas 1.40 horas num dos pavilhões, a administradora diz que "ainda são desconhecidas", salientando que "90% dos equipamentos não foi afectado".
Os maiores danos são ao nível do telhado, das ligações eléctricas e, sobretudo, a destruição completa das reservas de bobinas de papel, que se encontravam no interior do armazém atingido pelas chamas.
Quando o incêndio deflagrou estava no local um turno de funcionários a laborar, que se apercebeu de um forte cheiro a queimado. Ainda tentaram, numa primeira fase, apagar o incêndio, mas este acabaria por tomar grandes proporções.
In:JN
"Não garantimos absolutamente nada. É muito cedo. Por enquanto, não há certezas. Mas, de momento, penso que os postos de trabalho não estão em risco", disse hoje um dos três administradores da Fapajal.
Helen de Castro referiu, ainda, que é intenção da empresa, que emprega 127 trabalhadores, "reparar os estragos e continuar a produzir o mais depressa possível", acrescentando que "está a ser feito o levantamento dos prejuízos".
Sobre as causas que fizeram deflagrar o incêndio pelas 1.40 horas num dos pavilhões, a administradora diz que "ainda são desconhecidas", salientando que "90% dos equipamentos não foi afectado".
Os maiores danos são ao nível do telhado, das ligações eléctricas e, sobretudo, a destruição completa das reservas de bobinas de papel, que se encontravam no interior do armazém atingido pelas chamas.
Quando o incêndio deflagrou estava no local um turno de funcionários a laborar, que se apercebeu de um forte cheiro a queimado. Ainda tentaram, numa primeira fase, apagar o incêndio, mas este acabaria por tomar grandes proporções.
In:JN