O ex director-geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Khan, manifestou-se segunda-feira "satisfeito" com o adiamento da audiência de julgamento para 1 de Agosto, mas fez saber aos amigos que não lutará pela presidência francesa.
Strauss-Khan disse aos seus amigos que as especulações nos meios de comunicação social sobre a sua eventual candidatura à presidência francesa "são absurdas", segundo avançou o portal norte-americano "Mediaite", que cita fontes próximas do político.
O político e economista francês, putativo candidato ao Eliseu, é acusado pela justiça norte-americana por abuso sexual e tentativa de violação de uma criada de um hotel de luxo em Manhattan, já esteve preso nos EUA, mas as acusações têm vindo a cair, devido a contradições nos depoimentos da camareira.
De acordo com o portal, DSK, como é conhecido pela comunicação social, está "encantado" por saber que "apesar das últimas manchetes", a imprensa tenha voltado a considerá-lo um "candidato viável" para as presidenciais francesas do próximo ano.
"Porém, ele sabe que no mundo real esse não é o caso", adiantaram as mesmas fontes, que insistiram que retomar neste momento as suas aspirações presidenciais está "descartado".
Os rumores sobre um regresso à política de DSK em França recomeçaram depois de o juiz de Nova Iorque que dirige o seu caso, Michael Obus, ter posto fim à sua prisão domiciliária e devolução da caução de uma milhão de dólares, depois do tribunal ter ficado com dúvidas sobre a credibilidade da queixosa.
In:JN
Strauss-Khan disse aos seus amigos que as especulações nos meios de comunicação social sobre a sua eventual candidatura à presidência francesa "são absurdas", segundo avançou o portal norte-americano "Mediaite", que cita fontes próximas do político.
O político e economista francês, putativo candidato ao Eliseu, é acusado pela justiça norte-americana por abuso sexual e tentativa de violação de uma criada de um hotel de luxo em Manhattan, já esteve preso nos EUA, mas as acusações têm vindo a cair, devido a contradições nos depoimentos da camareira.
De acordo com o portal, DSK, como é conhecido pela comunicação social, está "encantado" por saber que "apesar das últimas manchetes", a imprensa tenha voltado a considerá-lo um "candidato viável" para as presidenciais francesas do próximo ano.
"Porém, ele sabe que no mundo real esse não é o caso", adiantaram as mesmas fontes, que insistiram que retomar neste momento as suas aspirações presidenciais está "descartado".
Os rumores sobre um regresso à política de DSK em França recomeçaram depois de o juiz de Nova Iorque que dirige o seu caso, Michael Obus, ter posto fim à sua prisão domiciliária e devolução da caução de uma milhão de dólares, depois do tribunal ter ficado com dúvidas sobre a credibilidade da queixosa.
In:JN