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Vítor Pereira já disse estar despreocupado com eventuais saídas. Colombiano dificilmente voltará a jogar no Dragão. Kléber e Walter poderão nem ser os únicos candidatos à sucessão.
Sucessão em marcha, sem dramas aparentes por parte de quem lidera a equipa e herdeiros já com as botas a fumegar, na tentativa de reforçarem a candidatura à posição 9 do FC Porto, que deverá ficar disponível muito em breve.
Nota mais relevante de todo o processo: contrariando suposições várias e teorias emergentes, o risco de os dragões verem Falcao voar para outro destino, além de manifestamente verosímil, está longe de ser considerado caso irreparável, irremediável ou insolúvel.
Escuta-se Vítor Pereira e a mensagem que o novo treinador portista faz passar é suficientemente clara. E, ao sublinhar a força maior do dragão - «No FC Porto, o colectivo é mais importante que as suas individualidades.» -, há a natural tentação de tranquilizar almas potencialmente desassossegadas pelos relatos insistentes de que o adeus do colombiano, máximo goleador de uma prova europeia (os 17 golos da Liga Europa são recorde absoluto), está iminente.
Mais: com base nos apontamentos recolhidos ao fim de 12 dias de treinos e após dois ensaios com formações de escalões secundários - Tourizense (7-0) e FC Gutersloh (10-1) -, Vítor Pereira confirmou haver no plantel dois atacantes dispostos a tudo para fazerem de El Tigre.
A Bola