A produção do cartel aumenta graças à pujança da Arábia Saudita. O petróleo está hoje em queda nos mercados internacionais.
A produção total média de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) atingiu os 29,6 milhões de barris de petróleo por dia em Junho, mais 2% que o registado em Maio, que se traduziu num aumento diário de 520 mil barris.
A sustentar grande parte deste crescimento esteve a Arábia Saudita, o maior produtor petrolífero da OPEP, que aumentou a sua produção em 5,15% para os 9,42 milhões de barris por dia.
Em contra ciclo estiveram a produção angolana, nigeriana e liberiana, que registaram as maiores correcções entre os pares da OPEP ao contabilizarem uma queda total de 114 mil barris por dia.
Em termos absolutos, a produção angolana foi mesmo a mais penalizada, ao cair 51,1 mil barris, que se traduziu numa correcção média diária 3,18%. A produção da Nigéria teve uma queda de 31,9 barris por dia, cerca de -1,46% face a Maio, e a Líbia teve um corte de 31 mil barris por dia, menos 22,38% que em Maio.
O preço do barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, desce 1,13% para cotar nos 115,91 dólares, em Londres, ao mesmo tempo que o custo do barril de crude cai 0,67% para 94,51 dólares, em Nova Iorque, devido aos receios de que a crise de dívida limite a procura por matérias-primas.
In:Economico
A produção total média de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) atingiu os 29,6 milhões de barris de petróleo por dia em Junho, mais 2% que o registado em Maio, que se traduziu num aumento diário de 520 mil barris.
A sustentar grande parte deste crescimento esteve a Arábia Saudita, o maior produtor petrolífero da OPEP, que aumentou a sua produção em 5,15% para os 9,42 milhões de barris por dia.
Em contra ciclo estiveram a produção angolana, nigeriana e liberiana, que registaram as maiores correcções entre os pares da OPEP ao contabilizarem uma queda total de 114 mil barris por dia.
Em termos absolutos, a produção angolana foi mesmo a mais penalizada, ao cair 51,1 mil barris, que se traduziu numa correcção média diária 3,18%. A produção da Nigéria teve uma queda de 31,9 barris por dia, cerca de -1,46% face a Maio, e a Líbia teve um corte de 31 mil barris por dia, menos 22,38% que em Maio.
O preço do barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, desce 1,13% para cotar nos 115,91 dólares, em Londres, ao mesmo tempo que o custo do barril de crude cai 0,67% para 94,51 dólares, em Nova Iorque, devido aos receios de que a crise de dívida limite a procura por matérias-primas.
In:Economico